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Gonçalo M. Tavares questiona se pobres e ricos são uma só espécie

Gonçalo M. Tavares lança Vem aí uma peste, sátira sobre o colapso civilizacional e a necessidade de reinventar linguagem política e jornalismo público

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  • Gonçalo M. Tavares apresenta o livro Vem aí uma peste, que utiliza a ficção para pensar a política e o colapso civilizacional.
  • A obra reúne personagens diversos, desde mitologia clássica a arquétipos do imaginário norte‑americano, incluindo Bloom, o anti‑herói de Viagem à Índia.
  • Compõe uma sátira da decomposição de uma ideia de país e, acima de tudo, oferece uma radiografia de um colapso civilizacional que exige inventar uma nova linguagem (ou explorar os limites de uma já existente).
  • A narrativa insere um debate sobre leitura e jornalismo público, destacando os leitores como força da vida democrática e cívica do país.
  • O tom é analítico e crítico, mantendo o foco nos desdobramentos políticos e culturais sem recorrer a opiniões ou juízos de valor.

Gonçalo M. Tavares apresenta, com o livro Vem aí uma peste, uma continuação da sua prática de pensar a política através da ficção. A obra situa-se numa cadência de queda civilizacional e de transformação provocada por uma tragédia que redefine o foco de análise.

Reúne um conjunto diversificado de personagens, incluindo figuras da mitologia clássica e arquétipos do imaginário norte-americano. Integra Bloom, o anti-herói de Viagem à Índia, numa narrativa que já tinha aparecido na epopeia de 2010.

A sátira acompanha a decomposição de uma ideia de país e, ao mesmo tempo, oferece uma radiografia de um colapso civilizacional. A história propõe a construção de uma nova linguagem para compreender o momento e questiona os limites de uma linguagem já existente, no contexto de leitura e jornalismo público.

Contexto da obra

A obra inscreve-se na tradição de pensar política pela ficção, com foco na relação entre leitura, cidadania e democracia. A análise traça o caminho para entender o papel da comunicação na sociedade em momentos de crise.

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