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Governo cria grupo de trabalho para legislação sobre transporte de fluidos

Governo cria grupo de trabalho para avaliar lacunas regulatórias no licenciamento do transporte de fluidos, com quatro meses para apresentar a proposta legislativa

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Por
Ministro Manuel Castro Almeida
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  • O Governo criou um grupo de trabalho para verificar necessidades legislativas no licenciamento do transporte de fluidos, incluindo gasodutos de oxigénio, conforme despacho publicado em Diário da República.
  • O grupo tem o prazo de quatro meses para apresentar um relatório final com a proposta legislativa.
  • A missão é identificar substâncias cuja veiculação não está devidamente regulamentada e definir as necessidades regulamentares e os licenciamentos necessários.
  • Existem conflitos de competências negativas de licenciamento entre entidades com atuação no licenciamento de determinados gases, e o grupo vai levantar carências regulamentares existentes.
  • O grupo é composto por representantes do IAPMEI, da Direção-Geral de Energia e Geologia, do Instituto Português da Qualidade, da Agência Portuguesa do Ambiente e das CCDRs do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve; a coordenação é conjunta entre o IAPMEI e a DGEG, com acompanhamento de representantes das secretarias de Estado da Economia e da Energia.

O Governo criou um grupo de trabalho para avaliar as necessidades legislativas relacionadas com o licenciamento do transporte de fluidos, incluindo gasodutos de oxigénio. A medida foi publicada no Diário da República, numa sexta-feira, pelos ministros Manuel Castro Almeida e Maria da Graça Carvalho.

O grupo tem quatro meses para apresentar uma proposta legislativa. A missão central é identificar substâncias com falta de regulamentação, definir as necessidades de licenciamento e propor soluções que respondam às lacunas detectadas.

Entre as questões destacadas está um conflito de competências negativas de licenciamento entre entidades que regulam diferentes gases. O aim é clarificar quem licencia cada conduta no transporte de fluidos, nomeadamente gases comburentes e amónia.

Os ministros justificam que é essencial eliminar a carência legislativa para atrair investimento e sustentar políticas de transição energética. O despacho cita exemplos de diplomas existentes que regulam oleodutos e gasodutos, apontando a assimetria no licenciamento de oxigénio.

A composição do grupo inclui representantes do IAPMEI, DGEG, IPQ, APA e das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve). A coordenação cabe ao IAPMEI e à DGEG.

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