- O ex-adjunto da antiga ministra da Justiça, Paulo Abreu dos Santos, é acusado de pedofilia.
- Segundo o Correio da Manhã, recebia cerca de 5.200 euros mensais, incluindo subsídios e benefícios, na administração pública.
- Cessou funções ao fim de dez meses, alegando estar “cansado do ritmo de trabalho”.
- A investigação sobre as acusações ainda está em curso; o ex-adjunto nega as acusações e assegura ter agido de forma ética.
- A nomeação foi vista como uma promoção na carreira pública; o caso tem gerado grande repercussão na opinião pública.
O ex-adjunto da antiga ministra da Justiça, Paulo Abreu dos Santos, foi acusado de pedofilia. Segundo o Correio da manhã, ganhava mais de 5 mil euros por mês na função pública e cessou as suas funções ao fim de 10 meses, alegando cansaço do ritmo de trabalho.
Fontes próximas indicam que o salário mensal rondava os 5.200 euros, valor que incluía subsídios e benefícios. A saída foi apresentada como motivada por questões pessoais e pela fadiga associada ao modo de funcionamento da posição.
A investigação sobre as acusações permanece em curso, sem detalhes adicionais divulgados pelas autoridades. Abreu dos Santos nega as acusações, assegurando ter atuado sempre de forma ética e responsável.
Investigação em curso
A trajetória profissional do ex-adjunto inclui funções em diferentes órgãos governamentais, tendo sido nomeado para o cargo pela ministra da Justiça como uma promoção na sua carreira. O caso tem gerado reação pública devido à gravidade das alegações.
A Justiça prossegue com o apuramento dos factos, enquanto a população acompanha o desfecho do processo. A informação disponível não detalha provas nem datas de eventuais diligências.
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