- O Ministério Público arquivou a averiguação preventiva a Spinumviva, empresa familiar do primeiro‑ministro, encerrando o processo aos olhos da justiça.
- O tema é visto à luz da transparência pública: é defendida a divulgação de esclarecimentos públicos por parte de chefias políticas para evitar dúvidas.
- O Procurador-Geral da República pediu escusa por possível imparcialidade; o Presidente afirmou que não comenta assuntos específicos e que vai reunir‑se com o PGR, sem falar de casos.
- O Presidente pretende manter a reunião com o PGR para discutir o funcionamento da justiça, celeridade, decisões e esclarecimentos, não sendo sobre casos concretos.
- Sobre o “partido invisível” e portas giratórias, o candidato defender separação entre negócios e política e está preparado para prestar informações sobre a sua vida profissional e responder a perguntas.
O Ministério Público arquivou a averiguação preventiva que visava a Spinumviva, a empresa familiar do primeiro-ministro. O assunto é considerado encerrado pelo MP, mas há leitura sobre a transparência pública no processo.
Para além da decisão, emergem perguntas sobre o papel da transparência na vida pública. O tema volta a colocar em foco a necessidade de esclarecimentos públicos sem dúvidas sobre responsáveis políticos.
O debate também aborda o papel da Presidência na exigência de esclarecimentos. O candidato a Presidente Luís Marques Mendes defende que o primeiro-ministro deveria ter prestado informações ao país desde cedo, para evitar dúvidas.
O candidato diz que, em Belém e de forma privada, a conversa sobre esclarecimentos não deveria esperar por uma quinta-feira. A ideia é que a transparência pública seja mais rápida e clara conforme a gravidade.
Sobre o Procurador-Geral da República, Amadeu Guerra pediu escusa por alegada imparcialidade. Medeira afirma pronunciar sobre o tema, mas reconhece que o recuso pode ter relação com a indicação governamental.
Pode ser chamada a falar sobre a recondução do PGR no futuro. O candidato confirma a intenção de reunir-se com o responsável pela Justiça, ainda que a reunião não trate de casos em concreto.
A reunião com o PGR, segundo o candidato, visa discutir funcionamento da Justiça, celeridade, decisões e esclarecimentos, não processos específicos. A ideia é avaliar o funcionamento institucional.
Relativamente a mandatos, o candidato não quer decidir sobre o tema, afirmando que é matéria do Parlamento. A posição é manter a separação entre poderes e evitar intromissões indevidas.
Luís Marques Mendes defende total transparência na vida pública. Diz que, se for solicitado, revelará informações sobre a sua atividade profissional, para cumprir escrutínio ético.
Em debates anteriores, o candidato falou sobre uma alegada promiscuidade entre poder político e negócios. Refere que não pretende comentar o passado, mas sim o futuro e a avaliação de políticas públicas.
Ao falar de um “partido invisível” na vida pública, o candidato insiste na necessidade de esclarecimentos. Descreve portas giratórias como um risco ético e reafirma a separação entre negócios e política.
O conjunto das declarações reforça a defesa de princípios éticos e de uma atuação pública sem conflitos de interesse, com respostas claras a perguntas relevantes para o escrutínio democrático.
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