- Jair Pereira, 55 anos, foi acusado pelo Ministério Público de homicídio qualificado, profanação de cadáver, violência doméstica e incêndio pelo crime ocorrido a 18 de maio, em Oliveira do Bairro, contra Conceição Figueiredo, 69.
- O corpo de Conceição Figueiredo foi encontrado duas semanas depois, após investigação da Polícia Judiciária; a vítima terá sido esfaqueada várias vezes num local ermo após sair de danceteria e padaria.
- Pereira encontrava-se em prisão preventiva à espera de julgamento, após fuga e incêndio para destruir provas.
- Nesta quinta-feira de manhã, o recluso suicidou-se na cela individual do Estabelecimento Prisional do Porto; foi encontrado inanimado pelos vigilantes e o INEM confirmou o óbito.
- O indivíduo tinha marcação para intervenção cirúrgica no Hospital de Aveiro e já tinha conversado com guardas prisionais antes do ocorrido.
Jair Pereira, 55 anos, foi acusado pelo Ministério Público de homicídio qualificado, profanação de cadáver, violência doméstica e incêndio, no âmbito de um crime ocorrido a 18 de maio em Oliveira do Bairro. O corpo de Conceição Figueiredo, 69, foi encontrado duas semanas depois.
Conforme a acusação, Jair levou a antiga companheira para um local remoto, onde a vítima terá sido esfaqueada pelo menos 11 vezes. Para encobrir o crime, abandonou o corpo e voltou a casa, deixou o carro na garagem e ateou fogo à lenha para destruir provas.
A operação policial levou à detenção do suspeito, que após o desaparecimento de Conceição foi às ligações para amigos, revelando o conhecimento do local do cadáver. A PJ localizou o corpo numa zona de mato perto de Avelãs de Cima, Anadia.
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Nesta quinta-feira de manhã, Jair Pereira suicidou-se na cela de uma prisão de Porto, onde estava em prisão preventiva à espera de julgamento. Os vigilantes encontraram-no inanimado; o INEM confirmou o óbito.
O recluso tinha sido preparado para uma intervenção cirúrgica no Hospital de Aveiro e, pouco antes, terá falado com os guardas sobre essa deslocação. A Penitenciária acionou as autoridades competentes e iniciou os procedimentos habituais.
Foi aberta a investigação para confirmar as circunstâncias da morte na cadeia. O corpo foi encaminhado para o Instituto Nacional de Medicina Legal para autópsia, com as autoridades a manterem o silêncio sobre pormenores clínicos.
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