- Às 9h, a PJ (Polícia Judiciária) acredita que Paulo Abreu dos Santos pode estar integrado numa rede de pedofilia nacional.
- O homem é advogado e antigo adjunto de um Governo do PS, e terá alegadamente confessado abusos de duas crianças.
- O material em análise indica ainda que o mesmo advogado estaria envolvido na referida rede de pedofilia.
- Também é mencionado que um dos suspeitos do atentado de Sydney já tinha sido investigado por ligações ao Estado Islâmico (ISIS).
O Ministério da Justiça confirmou que, pelas 9h, a Polícia Judiciária (PJ) investiga a possibilidade de Paulo Abreu dos Santos estar integrado numa rede de pedofilia a nível nacional. O advogado, que já foi adjunto de um Governo do Partido Socialista, é apontado como possível autor de confissões de abusos sobre duas crianças. As informações indicam que a investigação aguarda validação de testemunhos e periciais, sem que haja, até ao momento, uma condenação ou acusação formal.
Paralelamente, a PJ reporta que um dos suspeitos do atentado registrado em Sydney já tinha, no passado, sido investigado por ligações ao Estado Islâmico (ISIS). A conexão entre os dois casos surgiu no âmbito de análises de roteiros de redes extremistas e de possíveis ligações entre indivíduos sob vigilância e grupos ilícitos.
Situação atual da investigação
As autoridades reforçam que as informações estão a ser apuradas com rigor, sem confirmar conclusões definitivas. A divulgação dos dados ocorre no contexto de investigações em curso, que visam esclarecer a veracidade das alegações e a extensão de eventuais redes envolvidas.
Perspectivas e próximos passos
A PJ não revelou detalhes operacionais, nomeadamente contactos com possíveis testemunhas ou documentos que respaldem as afirmações. As autoridades indicam que a evolução do caso depende de peritagens, declarações de testemunhas e cruzamento de registos. A orientação é manter a indicação de que se trata de investigações em curso, com resultados ainda por definir.
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