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Juiz autoriza divulgação de documentos sobre Ghislaine Maxwell

Documentos da investigação a Maxwell podem ser divulgados, com salvaguardas para não identificar vítimas, após nova lei

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Por
Observador
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  • O Departamento de Justiça dos Estados Unidos pode libertar os documentos não revelados da investigação a Ghislaine Maxwell, cúmplice de Jeffrey Epstein, que cumpre pena de vinte anos por crimes de tráfico sexual de menores, conforme a decisão do juiz Paul A. Engelmayer.

  • A decisão ocorre após o Congresso ter aprovado uma lei que determina a divulgação de todos os documentos do caso Epstein, reforçando os pedidos da procuradora-geral Pam Bondi para tornar públicos os documentos da investigação sobre Maxwell.

  • O juiz explicou que procurou proteger as vítimas para evitar a divulgação inadvertida de dados que as identificassem, garantindo que os documentos revelados não tragam informações novas relevantes.

  • A nova legislação remove alguns entraves de sigilo anteriormente aplicáveis a pessoas ainda não condenadas e impede ocultar informações por embaraço, dano reputacional ou sensibilidade política, mantendo, porém, a proteção de vítimas e dados médicos pessoais.

  • Ainda está pendente decidir quais informações relacionadas ao julgamento de Epstein, que permanece em segredo, poderão ser divulgadas.

O Departamento de Justiça dos EUA pode libertar documentos não revelados da investigação a Ghislaine Maxwell, cúmplice de Jeffrey Epstein. O juiz Paul A. Engelmayer autorizou a divulgação parcial, após a aprovação de uma nova lei.

A nova legislação, aprovada pelo Congresso, obriga a divulgação de todos os documentos do caso Epstein. A decisão envolve Maxwell, já condenada a 20 anos de prisão por crimes relacionados com tráfico sexual de menores.

Medidas de proteção e próximas etapas

A procuradora-geral Pam Bondi pediu a divulgação dos documentos da investigação sobre Maxwell, com salvaguardas para não identificar vítimas. Ainda não há decisão sobre informações ligadas ao julgamento de Epstein, mantidas em segredo.

Contexto e motivações

O juiz explicou que protegeu as vítimas para evitar a divulgação indevida. A nova lei elimina partes do sigilo que impediam a publicação de dados, desde que não exponham vítimas ou dados médicos sensíveis.

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