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Advogado de João Pedro Lopes nega que tenha cometido corrupção

Pedro Maldonado solicita absolvição total de João Pedro Lopes, arguido na Operação Babel, alegando perseguição e ausência de provas; Câmara de Gaia desiste de assistente e de indemnização

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Observador
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  • Pedro Maldonado pediu a absolvição integral de João Pedro Lopes, insistindo que o advogado de 30 anos nunca praticou os factos de que é acusado.
  • Lopes é um dos 16 arguidos da Operação Babel, relacionada com alegadas infrações económicas ligadas ao licenciamento urbanístico em Gaia.
  • O Ministério Público sustenta que Elad Dror e Paulo Malafaia combinaram projetos imobiliários em Vila Nova de Gaia, com suposto favorecimento por parte do ex-vice-presidente da Câmara, Patrocínio Azevedo, envolvendo recompensas em dinheiro e bens.
  • Maldonado afirmou que houve perseguição e que o MP confundiu corrupção com as relações entre arguidos, dizendo que Lopes nunca promoveu qualquer ato aos seus empregadores.
  • A Câmara de Gaia desistiu de ser assistente do processo e do pedido de indemnização de 50 mil euros; o atual presidente da Câmara é Luís Filipe Menezes.

Pedro Maldonado pediu a absolvição integral de João Pedro Lopes, advogado há 30 anos, sustentando que o arguido nunca praticou os factos alegados. Lopes é um dos 16 arguidos da Operação Babel, ligada a alegadas infrações económicas em Gaia.

A acusação envolve Lopes, Patrocínio Azevedo, Paulo Malafaia e Elad Dror, ligados a alegados projetos imobiliários em Vila Nova de Gaia. O Ministério Público afirma haver favorecimentos e condutas de corrupção relacionadas com licenciamentos urbanísticos.

Maldonado argumenta que houve uma perseguição prolongada e falta de provas, recusando a ideia de corrupção. O advogado sustenta que não houve qualquer conduta de lavagem de dinheiro ou recebimento de vantagens por Lopes, nem evidências de entrega de dinheiro.

A Câmara Municipal de Gaia, liderada por Luís Filipe Menezes, desistiu de atuar como assistente processual e de reclamar a indemnização de 50 mil euros, mantendo o processo apenas com as partes envolvidas.

Desfecho da Câmara de Gaia

A desistência da Câmara de Gaia do papel de assistente processual altera a dinâmica judicial, eliminando uma das partes que inicialmente procurava indemnização. O caso mantém o andamento conforme a acusação, em investigação contínua.

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