- Um agente funerário de Castelo Branco vai a julgamento, acusado pelo Ministério Público.
- A acusação sustenta que ele utilizou a identificação de um defunto, do qual organizou o funeral, para escapar a uma multa de excesso de velocidade.
- O caso envolve o fornecimento de dados do defunto pelo agente para evitar a infração.
- Os pais do jovem receberam a notificação da multa em choque.
- O Ministério Público formalizou a acusação contra o agente funerário.
Um agente funerário de Castelo Branco está a ser julgado por ter usado a identificação de um defunto, do qual tinha organizado o funeral, para fugir a uma multa de excesso de velocidade. O caso envolve o fornecimento de dados do defunto para esse fim, e os pais receberam a notificação da multa em choque.
Segundo o Ministério Público, o mesmo profissional utilizou a identidade do jovem falecido para evitar a autuação. O funeral do jovem foi organizado pelo agente, que ficou ligado ao caso desde então. A notícia chega numa fase de instrução do processo.
Processo em tribunal
O Ministério Público formalizou a acusação contra o agente funerário. O MP sustenta que houve uso indevido de dados do defunto com o objetivo de facilitar a evasão da multa. O caso segue para julgamento, com mais informações a serem apresentadas pelas autoridades.