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Funerária de Castelo Branco coloca defunto ao volante para evitar multa de velocidade

Agente funerário de Castelo Branco vai a julgamento por usar a identificação de um defunto para escapar a uma multa de velocidade

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Por
Rodrigo Oliveira morreu aos 19 anos
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  • Um agente funerário de Castelo Branco vai a julgamento, acusado pelo Ministério Público.
  • A acusação sustenta que ele utilizou a identificação de um defunto, do qual organizou o funeral, para escapar a uma multa de excesso de velocidade.
  • O caso envolve o fornecimento de dados do defunto pelo agente para evitar a infração.
  • Os pais do jovem receberam a notificação da multa em choque.
  • O Ministério Público formalizou a acusação contra o agente funerário.

Um agente funerário de Castelo Branco está a ser julgado por ter usado a identificação de um defunto, do qual tinha organizado o funeral, para fugir a uma multa de excesso de velocidade. O caso envolve o fornecimento de dados do defunto para esse fim, e os pais receberam a notificação da multa em choque.

Segundo o Ministério Público, o mesmo profissional utilizou a identidade do jovem falecido para evitar a autuação. O funeral do jovem foi organizado pelo agente, que ficou ligado ao caso desde então. A notícia chega numa fase de instrução do processo.

Processo em tribunal

O Ministério Público formalizou a acusação contra o agente funerário. O MP sustenta que houve uso indevido de dados do defunto com o objetivo de facilitar a evasão da multa. O caso segue para julgamento, com mais informações a serem apresentadas pelas autoridades.

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