- Israel está a investigar informações secretas que sugerem uma ligação do Irão ao homicídio do cientista português Nuno Loureiro, ocorrido na sua casa em Brookline, na área metropolitana de Boston, na passada segunda-feira.
- A notícia foi avançada pelo jornal The Jerusalem Post, que refere que Loureiro tinha posições de apoio a Israel, mas que a investigação nos EUA não confirmou a ligação iraniana.
- O jornal sublinha que a investigação decorre num contexto sensível, dada a área de atuação de Loureiro.
- Ontem, a polícia nos EUA disse estar a averiguar uma possível ligação entre o ataque na Universidade de Brown, em Rhode Island, que resultou em mortos e feridos, e o homicídio de Loureiro, com novas pistas surgidas nas últimas horas.
- O relatório não fornece detalhes adicionais sobre as informações secretas nem sobre a natureza das indícios.
O serviço de investigação de Israel está a avaliar informações secretas de que o Irão pode ter estado ligado ao homicídio do físico português Nuno Loureiro, ocorrido na semana passada na sua casa em Brookline, na área metropolitana de Boston, EUA. A informação foi divulgada pelo jornal The Jerusalem Post.
Segundo o jornal, Loureiro, de 47 anos e natural de Viseu, tinha posições de apoio a Israel. Contudo, a matéria refere que a investigação estadounidense não encontrou até ao momento indícios que comprovem a ligação iraniana.
A análise fica enquadrada num contexto de sensibilidade nas áreas de investigação associadas ao caso, acrescenta o The Jerusalem Post, sem emitir conclusões definitivas. Em 2024, Loureiro deverá ter dito numa entrevista que, em 2026, colegas anunciariam uma forma de energia limpa.
Desdobramentos locais
Ontem, a polícia norte-americana comunicou que também investiga uma possível ligação entre o ataque à Universidade de Brown, ocorrido no último sábado em Rhode Island, que deixou mortos e feridos, e o assassinato de Loureiro. As autoridades indicaram que surgiram novas pistas nas últimas horas.
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