- O Instituto Politécnico da Guarda recebeu aprovação da A3ES para ministrar o seu primeiro doutoramento, em Ciências Biomédicas e Biotecnológicas, com início a partir de 2026 na Escola Superior de Saúde da Guarda.
- O doutoramento foi submetido em cooperação com a Universidade de Saragoça, no âmbito da rede Universitas Montium (UNITA), que reúne 12 instituições na Europa, incluindo Espanha, França, Itália, Roménia, Suíça, Ucrânia e Portugal.
- A Unidade de Investigação & Desenvolvimento em Biotecnologia do IPG, criada no Politécnico, foi classificada como “Muito Bom” pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).
- O presidente do IPG, Joaquim Brigas, afirma que o doutoramento representa mais um marco da estratégia científica do IPG e evidencia capacidades de investigação da instituição.
- Em 2025, cinco investigadores do IPG integram os 2% de cientistas mais citados do mundo, segundo a lista World’s Top 2% Scientists 2025 da Universidade de Stanford e da Elsevier, com base em indicadores da base de dados Scopus.
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) obteve a acreditação da A3ES para o seu primeiro doutoramento em Ciências Biomédicas e Biotecnológicas. A decisão foi comunicada na terça-feira, com início previsto para 2026 na Escola Superior de Saúde da Guarda.
O doutoramento foi apresentado em cooperação com a Universidade de Saragoça, no âmbito da rede UNITa (Universitas Montium). A rede reúne 12 instituições de Espanha, França, Itália, Roménia, Suíça, Ucrânia e Portugal, com o IPG a participar ativamente.
A candidatura contou com a classificação “Muito Bom” da Unidade de Investigação & Desenvolvimento em Biotecnologia, criada no IPG pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). O processo sublinha a ligação da instituição à sociedade e ao tecido empresarial regional e nacional.
O presidente do IPG, Joaquim Brigas, destaca que o programa se insere numa estratégia de política científica reforçada nos últimos anos. O responsável aponta para laboratórios bem apetrechados e para a contratação de recursos humanos altamente especializados.
Brigas acrescenta que o reconhecimento da capacidade de investigação de qualidade é um sinal da maturidade científica do IPG. O líder institucional realça ainda que 2025 representa uma viragem para o Politécnico da Guarda no panorama nacional de investigação.
Este ano, o IPG viu cinco investigadores integrados no grupo dos 2% mais citados a nível mundial, segundo a lista World’s Top 2% Scientists 2025 da Universidade de Stanford e Elsevier. Os docentes destacam-se pela perceção de impacto científico.
Reforço de investigação e impacto
A comissão de acreditação define o recém-aprovado doutoramento como marco estratégico para a instituição. A aposta envolve dois eixos: formação doutoral e produção de conhecimento com aplicação prática.
A parceria com a UNITa garante mobilidade académica e cooperação entre instituições europeias. O IPG pretende consolidar a presença regional e nacional no campo biomédico e biotecnológico.
O comissariado de ciência e tecnologia reforça o papel do IPG na formação avançada e na divulgação de resultados. As próximas etapas passam pela implementação curricular, recrutamento de orientadores e captação de recursos.
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