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Canadá chega a acordo para participar em programa de armamento da UE

UE e Canadá assinam participação no SAFE por 150 mil milhões de euros, com empréstimos favoráveis para compras conjuntas e mínimo de 65% de componentes UE

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Bandeira do Canadá - FOTO: Getty Images
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  • A UE e o Canadá anunciaram um acordo para a participação canadiana no programa SAFE, com orçamento de 150 mil milhões de euros.
  • A declaração conjunta foi feita pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e pelo primeiro-ministro canadiano, Mark Carney, na segunda-feira à noite.
  • O SAFE prevê empréstimos em condições favoráveis para compras conjuntas de armamento pelos Estados-membros.
  • Os projetos devem incluir pelo menos 65% de componentes produzidos na UE, com possíveis exceções para países parceiros como o Canadá.
  • O acordo surge após o fracasso das negociações UE-Reino Unido sobre a participação britânica e integra a estratégia de fortalecer a indústria de defesa europeia e reduzir a dependência dos EUA diante da ameaça russa.

A União Europeia (UE) e o Canadá anunciaram a participação canadiana no programa SAFE, com um orçamento de 150 mil milhões de euros. A declaração conjunta foi feita na segunda-feira à noite pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e pelo primeiro-ministro canadiano, Mark Carney. O objetivo é apoiar a indústria de defesa europeia por meio de empréstimos em condições favoráveis para compras conjuntas.

O instrumento financeiro prevê que até 65% dos componentes sejam produzidos na UE, com exceções para parceiros como o Canadá. Os fundos permitirão aquisições conjuntas de armamento, buscando fortalecer a base industrial europeia de defesa e reduzir dependências estratégicas.

Detalhes do acordo

A parceria surge após o fracasso das negociações entre a UE e o Reino Unido. A UE mantém o foco em desenvolver a indústria de defesa para enfrentar a ameaça russa e reduzir a dependência de fornecedores dos Estados Unidos. A iniciativa visa ampliar o peso europeu em concursos de defesa e acelerar a cooperação entre estados-membros e parceiros externos.

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