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Câmara de Coimbra revê estratégia local de habitação

Presidente da Câmara de Coimbra antecipa nova estratégia de habitação: não haverá habitação social no Planalto do Ingote; 60% concentra-se em Ingote/Eiras, com reabilitação urgente para evitar abandono urbano

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Observador
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  • A presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Ana Abrunhosa, anunciou a revisão da estratégia local de habitação, garantindo que não haverá mais habitação social no Planalto do Ingote.
  • A presidente explicou que o Ingote e a freguesia de Eiras concentram cerca de 60% da habitação social, justificando a não continuação de construção no Planalto do Ingote.
  • Houve questionamento sobre a adjudicação de uma obra de 32 fogos no Bairro da Rosa, integrada na revisão da Estratégia Local de Habitação.
  • A vereadora José Manuel Silva indicou que não houve intenção de avançar com a compra de edifícios na Rua da Sofia.
  • A autarquia enfatiza a necessidade de reabilitar rapidamente infraestruturas e agir para evitar abandono urbano, com intervenções previstas conforme viabilidade económica.

A presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Ana Abrunhosa, anunciou oficialmente a revisão da estratégia local de habitação, assegurando que não haverá mais habitação social no Planalto do Ingote. A medida envolve a concentração de quase dois terços da habitação social na freguesia de Ingote/Eiras.

A revisão ocorre após a vereadora da coligação Juntos Somos Coimbra colocar em causa a adjudicação de uma obra de 32 fogos no Bairro da Rosa, integrada na Estratégia Local de Habitação. O objetivo é clarificar prioridades e caminhos de intervenção.

José Manuel Silva, vereador, afirmou que não houve intenção de avançar com a compra de edifícios na Rua da Sofia e reforçou a necessidade de agir com investimentos prudentes. A cidade enfrenta problemas de infraestrutura, incluindo imóveis devolutos, bem como necessidades em escolas e centros de saúde.

Medidas e prioridades

A autarquia sublinha a urgência de reabilitar infraestruturas e de agir para evitar o abandono urbano. As intervenções deverão avançar conforme a viabilidade económica, com recuperações de espaços previamente identificados como prioritários para a qualidade de vida dos residentes.

O município aponta que a estratégia revisada se orienta para intervenções rápidas em imóveis devolutos e para a recuperação de infraestruturas críticas, mantendo o foco em melhorias contínuas sem comprometer a sustentabilidade financeira.

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