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Pedro Proença chama Inês de Medeiros de ‘Presidente das Barracas’

Conflito entre autoridades reacende debate sobre bairros ilegais em Almada, com insulto à presidente da Câmara e falhas de energia que afetam moradores junto ao Hospital Garcia de Orta

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Diário do Distrito
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  • Debate dobre gestão de irregularidades no concelho intensificou-se após Pedro Proença chamar Inês de Medeiros de “Presidente das Barracas”, endurecendo o tom da discussão.
  • Reportagem da NOW associa falhas no fornecimento de energia a puxadas ilegais no bairro clandestino da Penajóia, afetando moradores do Bairro do Matadouro e o Hospital Garcia de Orta.
  • A NOW indica que o núcleo ilegal da Penajóia começou em 2020 e terá chegado a perto de duas mil casas, com mais de três mil habitantes sem água, luz ou saneamento.
  • O terreno é do Estado e continuam a surgir novas construções, segundo a reportagem citada.
  • A presidente da Câmara de Almada rejeitou responsabilidades diretas, apontando o Governo; Pedro Proença acusou falta de execução na gestão do fenómeno.

Ontem, a reportagem da NOW recapitula o debate sobre a gestão de irregularidades no concelho, com acusações entre intervenientes. A peça anterior ligou as falhas de energia a moradores do Bairro do Matadouro e ao hospital Garcia de Orta, associando-as a um núcleo de construção clandestina na Penajóia, ativo desde 2020.

Segundo a NOW, o núcleo ilegal da Penajóia terá crescido para perto de duas mil casas, abrigando mais de três mil pessoas sem acesso regular a água, luz e saneamento. O território é do Estado e continua a receber novas construções, gerando pressão sobre infraestruturas locais.

A presidente da Câmara de Almada negou responsabilidades diretas, apontando o Governo. Por seu lado, o ex-deputado Pedro Proença acusou a autarca de falta de execução face à dimensão do fenómeno.

Contexto

O debate intensificou-se após a divulgação de uma reportagem dedicada às “puxadas ilegais” de eletricidade na Penajóia. A peça descreve falhas de fornecimento que afetam sobretudo o Bairro do Matadouro, situado junto ao Hospital Garcia de Orta, ampliando a polémica sobre fiscalização municipal.

A emissão gerou reacções nas redes sociais, com a discussão a centrar-se na resposta institucional à clandestinidade e na responsabilidade do Estado perante a expansão de bairros irregulares.

A troca de acusações entre os intervenientes reacende o debate sobre o alcance das competências municipais e as medidas necessárias para assegurar infraestruturas essenciais aos residentes.

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