- Fenómenos emergentes é o tema de um consórcio liderado pelo físico português Jácome Armas, que vive em Amesterdão.
- O grupo, composto por quarenta e seis cientistas, pretende estudar fenómenos emergentes ligados à origem do Universo, à matéria e às dinâmicas sociais.
- Em dois mil e vinte e quatro, o consórcio recebeu uma bolsa de sete vírgula um milhões de euros do Governo dos Países Baixos.
- O projeto arrancou recentemente com a inauguração de um novo centro de investigação virtual.
O consórcio Fenómenos emergentes, liderado pelo físico português Jácome Armas, iniciou as suas atividades com a inauguração de um centro de investigação virtual. O projeto reúne 46 cientistas e marca o arranque oficial das pesquisas.
A equipa vai estudar fenómenos emergentes ligados à origem do Universo, à matéria que o compõe e às dinâmicas sociais, incluindo comportamentos humanos. O foco é compreender como estruturas complexas surgem a partir de leis simples.
O consórcio foi financiado em 2024 pelo Governo dos Países Baixos com 7,1 milhões de euros. Armas reside em Amesterdão e o centro virtual facilita a colaboração entre os investigadores de várias origens.
Financiamento e equipa
O montante investido em 2024 sustenta o funcionamento do centro e a participação de 46 cientistas. A iniciativa visa desenvolver métodos para investigar fenómenos emergentes em diferentes escalas, desde o cosmos até às interações sociais.
A inauguração do centro de investigação virtual ocorreu recentemente, abrindo caminho para as primeiras atividades de campo e análise. O calendário de pesquisa ainda não foi detalhado pela equipa, que pretende divulgar resultados preliminares em breve.