- Em 18 de outubro de 2021, o advogado Paulo Abreu dos Santos, então managing associate da Linklaters, partilhou as suas escolhas culturais no jornal Eco.
- O filme escolhido foi Joker, com nota à dimensão humana e psicológica que pode levar a refletir sobre quem são os verdadeiros vilões.
- A sua referência literária foi Behave – The Biology of Humans at Our Best and Worst, de Robert Sapolsky, que recorre a investigações de neurobiologia para debater a origem de determinadas inclinações.
- O texto menciona a posição de que há uma tendência genética associada a comportamentos pedófilos, citando estudos de James Cantor, da Universidade de Toronto.
- Pode ler o artigo completo na edição da SÁBADO.
No dia 18 de outubro de 2021, o advogado Paulo Abreu dos Santos, então managing associate da Linklater, partilhou as suas escolhas culturais no jornal Eco. O filme escolhido foi Joker, com uma reflexão sobre quem são os verdadeiros vilões, escreveu o antigo adjunto da ministra da Justiça Catarina Sarmento e Castro.
No artigo, o autor descreve uma dimensão humana e psicológica do filme, que aborda a origem de um dos vilões mais icónicos da cultura pop. A análise insere a obra no debate sobre culpa, sanidade e sociedade.
Relativamente a literatura, o foco recai sobre Behave – The Biology of Humans at Our Best and Worst, de Robert Sapolsky. O texto cita investigação de James Cantor, da Universidade de Toronto, para discutir a origem da pedofilia, mencionando a ideia de que não se pode escolher ser pedófilo e que pode haver fatores genéticos envolvidos.
A edição completa do artigo encontra-se na SÁBADO, com a publicação a contextualizar a discussão através de uma leitura crítica da obra e dos estudos citados. A notícia mantém o escrutínio factual sobre as posições apresentadas.
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