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Salários milionários de Cristina Ferreira e Goucha voltam a gerar polémica

Cristina Ferreira recebe cerca de 100 mil euros mensais pela dupla função na Televisão Independente (TVI); Goucha fica nos 50 mil, com críticas à desigualdade salarial na equipa

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  • Nova rubrica do Manhã CM reabre o debate sobre os salários das maiores estrelas da televisão portuguesa, com base em informações já divulgadas pela Boa Onda.
  • Cristina Ferreira recebe cerca de 100 mil euros por mês pela dupla função de apresentadora e diretora de Entretenimento e Ficção da TVI.
  • O regresso à TVI tinha sido divulgado com 215 mil euros e gabinete montado, que depois foi desmontado, reduzindo o ordenado.
  • Manuel Luís Goucha ficará, segundo a análise, com cerca de 50 mil euros mensais.
  • Helena Isabel aponta desigualdade salarial dentro das equipas de produção, destacando disparidades entre grandes estrelas e quem trabalha na régie/produtores, enquanto Rui Oliveira defende os números.

A televisão portuguesa volta a colocar-se sob análise por causa dos salários das suas grandes estrelas. A nova rubrica do programa Manhã CM, da CMTV, reabriu o debate sobre o valor pago a Cristina Ferreira e aos seus colegas, com base em divulgações anteriores da Boa Onda.

Segundo as informações mencionadas, Cristina Ferreira recebe cerca de 100 mil euros mensais pela sua dupla função de apresentadora e diretora de Entretenimento e Ficção da TVI. A referência lembra ainda que, aquando do regresso à TVI, o salário apontado chegou aos 215 mil euros mensais, com um gabinete montado à época que já foi desmontado.

Manuel Luís Goucha fica posicionado com valores próximos de 50 mil euros mensais, de acordo com a mesma análise. O programa contou com a defesa de Rui Oliveira, marido de Goucha, que afirma que o retorno dessas figuras à estação supera amplamente o investimento, justificando os montantes pelo peso e impacto dos apresentadores.

Desigualdade interna e reacções

Helena Isabel também comentou, reconhecendo a justiça de alguns montantes, mas sublinhou as disparidades dentro das equipas de produção. A comentadora apontou que alguns jovens trabalhadores na régie e produtores recebem salários próximos do ordenado mínimo, o que demonstra uma distribuição inadequada dentro da estrutura.

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