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ONG denuncia detenção do secretário da Confederação dos Trabalhadores Venezuelanos

Detenção de José Elías Torres, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores Venezuelanos, após invasão policial; aumenta o número de dirigentes sindicais detidos

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Por
Diário de Notícias da Madeira
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  • O secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores Venezuelanos (CTV), José Elías Torres, foi detido pela Polícia Nacional Bolivariana (PNB) na sua casa em Caracas; o paradeiro do dirigente é desconhecido.
  • Torres é delegado na Organização Internacional do Trabalho (OIT) e membro do Fórum de Diálogo Social; OVLS afirma que quinze dirigentes sindicais já foram detidos.
  • Provea denunciou a detenção, afirmando que a criminalização de trabalhadores venezuelanos continua e classificando a ação como ataque à liberdade sindical.
  • Ontem, OVLS ressaltou que defender a classe trabalhadora não é crime; a organização aponta que houve invasão domiciliar e mantém a denuncia de prisões de dirigentes.
  • Foro Penal estima 884 presos políticos na Venezuela até 17 de novembro, enquanto o governo e a Procuradoria-Gerais negam a existência de presos políticos, afirmando que há indivíduos que cometeram crimes.

No sábado, José Elías Torres, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores Venezuelanos (CTV), foi detido pela Polícia Nacional Bolivariana (PNB) após a invasão da sua casa em Caracas. O paradeiro do dirigente permanece desconhecido. Torres é delegado na Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Provea denuncia a detenção, afirmando que a criminalização de trabalhadores venezuelanos persiste. O OVLS indica que Torres foi levado sem justificativa para ser interrogado, e que 15 dirigentes sindicais já foram detidos. A organização destaca o papel de Torres no Fórum de Diálogo Social.

Contexto sobre prisões políticas

Foro Penal aponta 884 presos políticos no país, segundo o relatório divulgado na sexta-feira, com dados até 17 de novembro. O número é contestado pelo Governo de Nicolás Maduro e pela Procuradoria-Geral, que negam a existência de presos políticos e afirmam que há indivíduos detidos por crimes.

O governo venezuelano sustenta que as detenções visam indivíduos que cometeram crimes e não há enquadramento político. As organizações de direitos humanos reiteram que muitas detenções afetam dirigentes sindicais e trabalhadores. A disputa sobre a natureza das prisões persiste entre fontes independentes e oficiais.

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