- Circula nas redes uma foto que alegadamente mostra um homem a disparar contra um cão em Marrocos, associada à alegada política de extermínio de cães antes da Copa do Mundo de 2030.
- A imagem tem sido partilhada como prova de uma suposta estratégia do país para abatimento de cães antes do Mundial de 2030, candidatura que envolve Portugal e Espanha.
- Grupos de defesa animal questionam a veracidade das alegações e das imagens, que já recebem desmentidos e cautelas de veracidade.
- A publicação descreve que os cães seriam abatidos a tiro, envenenados, queimados ou afogados, mas não há confirmação independente.
- A fotografia foi publicada em redes sociais como o Facebook e o Twitter, alimentando debates sobre direitos dos animais e a campanha de 2030.
Circula nas redes uma fotografia que supostamente mostra um homem a apontar uma arma contra um cão em Marrocos. A imagem é partilhada como prova de uma suposta política de extermínio de cães antes da Copa do Mundo de 2030, candidatura que envolve Portugal e Espanha.
Grupos de defesa animal contestam a veracidade das imagens, dizendo que as alegações são sensacionalistas. A fotografia aparece publicada em redes sociais como Facebook e Twitter, sem verificação independente.
Alegações associam o suposto massacre a ordens do rei de Marrocos para abater milhares de cães. Em alguns posts, o número apontado chega a 3 milhões de animais de rua, porém não há confirmação oficial nem balanços sobre a estratégia.
Especialistas independentes têm emitido cautelas sobre a autenticidade da imagem. Não existe confirmação de que o conteúdo seja autêntico ou de que tenha ocorrido qualquer atuação governamental relacionada com a espécie canina.
Contexto adicional: a veracidade da fotografia é o foco central de dúvidas. Desmentidos e verificações de risco são mencionados por utilizadores e organizações, sem relatos oficiais que corroborem as informações apresentadas.
Observa-se ainda que as mensagens que circulam descrevem várias formas de agressão aos animais, mas permanecem sem comprovação fidedigna sobre a autoria ou o contexto em que teriam ocorrido.
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