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UE pretende reforçar direitos das pessoas com deficiência nos Estados-membros

Parlamento Europeu define prioridades para a estratégia 2025-2030 sobre direitos das pessoas com deficiência, incluindo garantia de emprego e sanções por incumprimento

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Por
Forbes
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  • O Parlamento Europeu aprovou as prioridades para uma nova estratégia europeia de direitos das pessoas com deficiência para 2025-2030, substituindo o plano em vigor até 2024.
  • A votação contou com 490 votos a favor, 9 contra e 109 abstenções.
  • A estratégia prevê instrumentos jurídicos para assegurar a aplicação dos direitos nos Estados-membros e uma garantia de emprego financiada pela UE, para reduzir o desemprego entre pessoas com deficiência.
  • Defende-se uma definição comum de deficiência e penalizações para entidades que não cumpram regras de acessibilidade.
  • O foco inclui mulheres e raparigas com deficiência, com reforço da acessibilidade em transportes, desporto, produtos e tecnologias digitais.

O Parlamento Europeu aprovou hoje as prioridades de uma nova estratégia dedicada aos direitos das pessoas com deficiência. O documento propõe medidas para substituir o plano vigente até 2024 e orientar 2025-2030. A votação ocorreu na sala do Parlamento, em Estrasburgo, com apoio da maioria pró-UE.

A proposta prevê instrumentos jurídicos para assegurar a aplicação dos direitos nos Estados-membros. Também aponta para uma definição comum de deficiência e para uma garantia de emprego financiada pela UE. Penalizações por incumprimento de regras de acessibilidade constam entre as medidas.

Foram contabilizadas 490 votos a favor, 9 contra e 109 abstenções. O texto enfatiza a necessidade de reduzir o desemprego entre pessoas com deficiência e facilitar o acesso à formação. A Comissão Europeia é indicada como responsável pela condução da nova estratégia.

O relatório exige responsabilidade mais rígida para entidades públicas ou privadas que violarem regras de acessibilidade. Uma atenção especial é dirigida às mulheres e raparigas com deficiência, com discriminação adicional em áreas de saúde e participação social.

Acessibilidade deve ser reforçada nos transportes, no desporto, em produtos e em tecnologias digitais. A relatora, Rosa Estaràs Ferragut, afirmou que a votação marca um passo decisivo para garantir direitos na UE.

A discussão insere-se na sequência da Estratégia 2021-2030 da Comissão Europeia, que incluiu iniciativas como AccessibleEU e o Cartão Europeu de Deficiência. O Parlamento propõe agora medidas para a segunda metade da década.

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