- Portugal ficará ausente dos Mundiais de corta-mato de 2026, que se disputam a 10 de janeiro em Tallahassee, Florida.
- As inscrições terminaram na sexta-feira, sem registo de atletas portugueses pela Federação Portuguesa de Atletismo, após os Europeus de Lagoa.
- É a terceira edição consecutiva sem atletas nacionais nos Mundiais, depois de Bathurst (2023) e Belgrado (2024).
- O país tem historial no corta-mato mundial, com várias medalhas ao longo dos anos, incluindo ouro de Carlos Lopes (1976, 1984, 1985) e Albertina Dias (1993).
- Em Tallahassee vão ser disputadas as corridas de seniores e juniores e a estafeta mista, com a prova antecipada para janeiro para facilitar a transição para provas de estrada e pista curta.
Portugal ficará de fora dos Mundiais de corta-mato de 2026, disputados a 10 de janeiro em Tallahassee, Florida, nos EUA. A Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) não registou atletas para a prova, a poucas dias do encerramento das inscrições.
As inscrições terminaram na sexta-feira, menos de uma semana após os Europeus disputados em Lagoa. A ausência em Tallahassee marca a terceira edição consecutiva sem atletas nacionais nesta competição.
Contexto histórico
Portugal já conquistou cinco medalhas em Mundiais de corta-mato, com Carlos Lopes (ouro: 1976, 1984, 1985; prata: 1977, 1983) e Albertina Dias (ouro: 1993; prata: 1990; bronze: 1992). O país sediou Mundiais de corta-mato em 1985 (Lisboa) e 2000 (Vilamoura).
Nos Europeus, Portugal soma ainda medalha de prata na estafeta mista, obtida no último fim de semana, em Lagoa, com Patrícia Silva, Rodrigo Lima, Salomé Afonso e Isaac Nader. Foi a estreia desta disciplina coletiva em Europeus continentais.
Dados do evento de 2026
Os 46.º Mundiais de crosse serão disputados em Tallahassee com provas de seniores e juniores, além da estafeta mista. A competição decorrerá em janeiro, data atípica face ao calendário tradicional, que prevê março, e pretende antecipar a transição para provas de estrada e pista curta.
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