- O Autódromo Internacional do Algarve vai acolher a Fórmula 1 em 2027 e 2028.
- Espera-se a presença de duzentos mil visitantes por ano, sendo cento e cinquenta mil espectadores e cinquenta e um mil profissionais, com cento e quarenta milhões de euros em impostos.
- Os custos para Portugal ainda não são públicos; negociações com a Federação Internacional de Automobilismo continuam, com a FIA a avaliar outros países; não haverá custo para o Estado, segundo o Governo.
- O ministro da Economia, Manuel Castro Almeida, acompanhado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e pelo presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, enfatizou o impacto positivo para o Algarve e o turismo.
- O regresso da Fórmula 1 ao Algarve é visto como oportunidade de valorização económica e turística de Portugal, mantendo as negociações com a FIA sem envolver o Estoril no momento.
O Autódromo Internacional do Algarve vai receber as provas de Fórmula 1 em 2027 e 2028. O anúncio foi feito em conferência de imprensa, com base em negociações em curso entre Portugal e a FIA.
Estimativa da organização aponta 200 mil visitantes por edição, dos quais 150 mil são espectadores e 51 mil profissionais ligados ao evento. A previsão de receitas fiscais é de cerca de 140 milhões de euros.
Os custos para Portugal ainda não foram tornados públicos. A FIA está a comparar propostas com outros países, enquanto o governo afirma que não haverá custo direto para o Estado.
Impacto económico
O ministro da Economia indicou que o Algarve deve beneficiar de maior turismo e atividade na restauração e alojamento. Conserva-se, entretanto, a expectativa de custos substancialmente inferiores a valores anteriormente divulgados.
O ministro Manuel Castro Almeida, acompanhado por Pedro Machado e Carlos Abade, reforçou que o regresso da Fórmula 1 reforça a posição de Portugal no turismo internacional. O evento é visto como relevante para a estratégia regional.
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