- Helmut Marko afirmou nesta segunda-feira que Max Verstappen teria sido pentacampeão mundial nesta temporada se Christian Horner tivesse deixado a Red Bull mais cedo.
- O austríaco acusa Horner de “jogadas sujas” e diz que declarações sobre Pérez, o foco dos pilotos e o desenvolvimento do motor estiveram ligadas a essas tramoias.
- Reforça que o desligamento de Horner não foi pessoal, mas que, se tivesse saído mais cedo, o time teria entrado nos eixos mais cedo.
- Marko destaca que Max assumiu a responsabilidade em Jeddah.
- Lembra que foi uma figura influente na política da equipa e próximo de Dietrich Mateschitz, falecido em dois mil e vinte e dois.
Helmut Marko, antigo assessor da Red Bull para o automobilismo, afirma que Max Verstappen seria pentacampeão nesta temporada se Christian Horner tivesse deixado a equipa mais cedo. A declaração surge num contexto de tensões internas na Red Bull.
Marko diz ainda que houve jogadas consideradas injustas por parte de Horner e que certas falas anteriores relacionadas com a performance do motor e com patrocinadores teriam influenciado o ambiente da equipa. Afirmou que as críticas visavam pressionar decisões internas.
O dirigente austríaco, de 82 anos, lembra episódios passados envolvendo Sergio Pérez e comenta que, segundo ele, a responsabilidade de Max em Jeddah foi assumida pelo próprio piloto. Marko mantém ligação próxima a Dietrich Mateschitz, falecido em 2022, e continua a influenciar decisões internas.
Contexto histórico aponta a relevância de Marko na gestão e a relação conturbada com Horner, que foi chefe de equipa até recentemente. As declarações coincidem com períodos de debates sobre desempenho do motor e potenciais mudanças de patrocínios na casa de energia.
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