- A ITIA anunciou a suspensão de Quentin Folliot por 20 anos, por violar regras de anticorrupção no ténis, mantendo-se até 2044.
- A acusação, citada pelo The Athletic, aponta o atleta de 26 anos como peça central de uma rede criminosa que manipulava resultados entre 2022 e 2024, em onze jogos.
- Foi-lhe imposta uma multa de $70.000 e a restituição de cerca de $44.000 recebidos pelas ações.
- A responsável anti-corrupção descreveu Folliot como instrumento de uma rede maior, recrutando outros jogadores para aprofundar a corrupção nos circuitos profissionais.
- Além dele, outros cinco jogadores — Jaimee Floyd-Angele, Paul Valsecchi, Luc Fomba, Lucas Bouquet e Enzo Rimoli — também foram investigados e condenados.
Quentin Folliot foi suspenso por 20 anos por violações às regras de anticorrupção da modalidade, anunciou hoje a Agência Internacional para a Integridade do Ténis (ITIA). O tenista francês, de 26 anos, enfrenta 27 infrações identificadas entre 2022 e 2024, em ligação com uma alegada rede criminosa que visa manipular resultados em circuitos profissionais. A suspensão estende-se até 2044, e inclui uma multa de 70 mil dólares e a restituição de cerca de 44 mil dólares recebidos pelas ações. O comunicado afirma ainda que Folliot atuou como facilitador dentro da rede, recrutando jogadores para aprofundar a corrupção.
Segundo o The Athletic, a acusação descreve Folliot como peça central da operação, recrutando outros jogadores e tentando ampliar o alcance da manipulação de partidas. O atleta negou todas as acusações, mantendo a defesa de sua inocência. A suspensão envolve onze jogos entre 2022 e 2024, de acordo com o relatório apresentado pela ITIA.
Além de Folliot, outros cinco jogadores foram investigados e condenados em separado, mas não foram alvo da mesma sanção máxima. Os nomes referidos são Jaimee Floyd-Angele, Paul Valsecchi, Luc Fomba, Lucas Bouquet e Enzo Rimoli. A ITIA indicou que a decisão sobre Folliot permanece a mais longa aplicação de sanção já registada no âmbito de casos de corrupção no ténis.
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