- Jason Stacy revelou, numa entrevista ao programa The Line, detalhes sobre a parceria com Aryna Sabalenka.
- Sabalenka lidera o ranking mundial e já conquistou quatro títulos de Grand Slam.
- A trajetória incluiu momentos de incerteza, especialmente no período pós-pandemia.
- Stacy descreveu o maior receio de Sabalenka: desconfiança profunda e medo de perder tudo, influenciados pela personalidade e pela cultura em que cresceu.
- Depois da Covid, no regresso ao US Open, Sabalenka temia não voltar a jogar ténis, mas conseguiu superar; o obstáculo foi a abertura mental, não o treino.
A revelação foi feita durante a entrevista no programa The Line, conduzido por Kristen Holmes, onde Jason Stacy detalha o percurso com Aryna Sabalenka desde o início da sua colaboração. A parceria levou Sabalenka à liderança do ranking mundial e a quatro títulos de Grand Slam.
O repórter descreve o histórico de sucesso da dupla, destacando o facto de a bielorrussa ter superado períodos difíceis após a pandemia e regressar aos grandes palcos do ténis com confiança renovada.
Parágrafo seguinte de apresentação: Stacy detalha o ambiente de treino e o papel da equipa na evolução de Sabalenka, realçando a combinação entre talento, trabalho e apoio técnico para manter o topo do desporto.
Desafios emocionais e transformação
A entrevista foca-se nos receios profundos de Sabalenka e na desconfiança cultural que molda a sua forma de se abrir. O preparador físico aponta o medo de perder tudo como um obstáculo persistente.
Segundo o técnico, a dificuldade não residia no treino, mas na mentalidade: abrir-se emocionalmente era essencial para crescer, mesmo que fosse apenas uma fresta de vulnerabilidade.
O relato explica que foi necessário ultrapassar o receio de regressar ao jogo após a Covid para progredir, com o objetivo de amadurecer e transformar a postura mental sem comprometer a performance.
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