- A ética no desporto é responsabilidade partilhada e não moda; em 2025, os direitos das crianças continuam por cumprir.
- O foco excessivo em resultados e a formação apenas de atletas são apontados como sinais de crise ética.
- A ética exige coerência entre o que se defende e o que se pratica, ultrapassando discursos e manuais de conduta.
- O desporto precisa formar pessoas, envolvendo treinadores, dirigentes, pais e atletas no crescimento integral.
- Valores éticos devem prevalecer sobre vitórias; sem respeito pelas regras, pelo adversário e pela arbitragem, o jogo perde sentido.
A ética no desporto não é moda, é responsabilidade partilhada. Em 2025, direitos das crianças ainda não são plenamente cumpridos, e há denúncias de foco excessivo em resultados sobre formação de pessoas.
A comunicação continuar a enfatizar campanhas, formações e artigos que defendam valores, mas persiste a dúvida: a prática acompanha o discurso? A ética desperta apenas quando se observa coerência entre o que se diz e o que se faz no quotidiano desportivo.
O desafio é manter o equilíbrio entre vencer e respeitar regras, adversários e árbitros. O ambiente desportivo precisa de exemplos vivos de orientação, educação e liderança, não apenas de códigos de conduta.
No centro está a necessidade de formação integral: treinadores, dirigentes, pais e atletas devem compreender que o valor do jogo está no caminho, não apenas na meta. A ética, assim, deixa de ser princípio para tornar-se prática constante.
