- Jorge Pinto, treinador do Sporting de Braga, afirma que o sentimento nacional continua ligado à identidade dos clubes e à Seleção.
- Alega que a representatividade dos clubes na Seleção é natural e que o foco deve ser a motivação e o espírito de equipa.
- Reconhece a clubite como realidade, mas considera que não deve ser obstáculo e que a Seleção deve ser um símbolo de união para Portugal.
- É o candidato mais jovem a Belém e não espera influências externas nas escolhas de Martínez para a Seleção.
- Em entrevista ao Record, anunciou a candidatura à Presidência da República, dizendo que quer trazer lições do desporto para a política, como liderança e trabalho em equipa.
Jorge Pinto, treinador do Sporting de Braga, anunciou a candidatura à Presidência da República, em entrevista ao jornal Record. O foco da entrevista situou-se na clubite na Seleção Nacional e na relação entre clubes e identidade nacional. O objetivo é transferir aprendizagens do desporto para a prática política.
O técnico reforçou que não espera influências externas nas escolhas de Martínez, atual treinador da Seleção. Diz acreditar que a Seleção continua a refletir o país, independentemente do clube representado pelos jogadores. Pinto destacou valores como a liderança e o trabalho de equipa.
A entrevista analisa ainda o papel dos clubes na representatividade nacional e a importância de manter a motivação e o espírito de equipa entre os jogadores. Pinto associa a identidade portuguesa às cores e às histórias ligadas aos clubes.
Candidatura à Presidência
Pinto afirma que a candidatura visa dar voz a quem procura mudança e esperança para um país melhor. A entrevista foi publicada pelo Record, com data de hoje, e apresenta a visão do técnico sobre a relação entre desporto, política e liderança sob pressão. Fonte: Record.
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