- O FC Porto questionou a composição da Comissão Não Permanente de Arbitragem, liderada por Duarte Gomes, pedindo esclarecimentos sobre ligações de comentadores a órgãos de comunicação social e o vínculo com a Federação Portuguesa de Futebol.
- O clube pediu explicações sobre as razões para integrar a comissão com vários comentadores de arbitragem ligados à comunicação social e apenas um representante dos clubes do futebol profissional.
- Também foi questionado o vínculo dessas pessoas com a Federação Portuguesa de Futebol.
- Marco Pina, um dos nomes da Comissão, deu explicações na CMTV sobre as dúvidas levantadas.
- As explicações de Pina abordaram questões de independência, ligações a clubes e à Federação Portuguesa de Futebol.
O FC Porto questionou a composição da Comissão Não Permanente de Arbitragem, liderada por Duarte Gomes, solicitando esclarecimentos sobre ligações de comentadores a órgãos de comunicação social e o vínculo com a Federação Portuguesa de Futebol. O pedido foi citado num comunicado divulgado recentemente.
A direção dos dragões pediu explicações quanto às razões que levam à inclusão de vários comentadores de arbitragem nesses órgãos e à presença de apenas um representante dos clubes do futebol profissional. Questões sobre a natureza dos vínculos com a FPF foram apontadas no documento.
Marco Pina, um dos nomes da Comissão, informou na CMTV ter respondido às dúvidas levantadas, em especial sobre independência, ligações a clubes e à Federação Portuguesa de Futebol. A entrevista ocorreu na sequência do comunicado.
Explicações dadas na CMTV
Pina referiu fundamentos para a composição da comissão, detalhando como se distribuem as funções e quais são os critérios de seleção dos membros. O objetivo, segundo afirmou, é assegurar transparência e funcionamento independente do órgão.
O FC Porto mantém o escrutínio sobre o tema, afirmando que o esclarecimento das ligações entre comentaristas, clubes e a FPF é essencial para evitar conflitos de interesse. A resposta da CMTV vem no âmbito das decisões da arbitragem nacional.
A narrativa pública sobre o tema prossegue com a circulação de informações adicionais entre clubes, associados e órgãos reguladores do futebol português. Não houve ainda, até ao momento, conclusão oficial sobre o caso.
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