- Ricardinho, extremo português do Juárez, fala em A Bola sobre os seis meses no futebol mexicano e as dificuldades pessoais e profissionais enfrentadas.
- O jogador admite que já teve momentos de fragilidade e reconhece a importância de manter a cabeça no lugar para seguir em frente.
- Destaca o apoio da família e de amigos, dizendo que é fundamental ter alguém com quem conversar e desabafar.
- Refere que o campeonato mexicano é diferente do europeu, por ser mais físico e intenso, e que está a adaptar-se para evoluir e ajudar a equipa.
- Reforça a ideia de manter o foco nos objetivos e de trabalhar duro para continuar a evoluir no Juárez.
Ricardinho, extremo português do Juárez, abriu o livro em A Bola sobre o meio ano no futebol mexicano. O atleta admite ter vivido momentos de fragilidade, tanto a nível pessoal como profissional, desde a mudança de ares.
Chegado há cerca de seis meses, o jogador revela que tem mantido a cabeça no lugar, com foco nos objetivos da equipa. Reconhece que as adversidades existem, mas procura trabalhar para evoluir e manter a performance.
Ricardinho realça a importância de uma rede de apoio sólida. Conta com o suporte da família e de amigos para enfrentar os desafios do dia a dia e do plantel, especialmente em momentos difíceis.
Adaptação ao campeonato mexicano é descrita como mais física e intenso em comparação com a Europa. O extremo diz estar a aprender e a esforçar-se para contribuir para os objetivos do Juárez.
Adaptação e apoio
O jogador sublinha a necessidade de conversar e desabafar quando necessário, salientando que isso ajuda a manter o foco. O objetivo é continuar a evoluir individualmente e coletivamente com o clube.
Ricardinho acrescenta que o registo de meio ano no México tem mostrado que a personalidade e a resiliência são cruciais para enfrentar as mudanças. O foco permanece no desempenho e na continuidade da equipa.
Entre na conversa da comunidade