- A tensão na arbitragem da Taça de Portugal persiste, mesmo após tentativas de desescalar em outubro com o Football Summit.
- O ambiente na Cidade do Futebol continua hostil e não houve pacificação entre árbitros e entidades envolvidas.
- Passados dois meses e meio, não houve união efetiva e há decisões que não seguem as instruções da Direção Técnica Nacional.
- No final de 2025, há decisões em jogos relevantes que arrefecem as orientações oficiais, suscitando questões sobre o Plano Nacional de Arbitragem.
- O Plano Nacional de Arbitragem, prometido há doze anos, ainda não produziu resultados, exigindo resposta de curto prazo para acalmar a situação.
Desde outubro, a arbitragem da Taça de Portugal tem vivido uma tentativa de desescalar a tensão, com o debate a envolver o Football Summit. O objetivo era alcançá-la através de medidas da Direção Técnica Nacional.
Passados cerca de dois meses e meio, esse esforço não resultou numa pacificação estável. O ambiente externo na Cidade do Futebol continua hostil, segundo relatos de quem acompanha o processo.
Pedro Proença esteve envolvido na tentativa de reduzir as tensões no evento denominado Football Summit. Ainda assim, não houve conclusão visível que consolidasse uma união entre árbitros e entidades ligadas à competição.
A situação mantém-se volátil quando se observa o presente ciclo da temporada, com decisões nos jogos de maior importância a parecerem alinhar-se com instruções oficiais. O contexto tem gerado críticas sobre a coordenação técnica.
Entretanto, o Plano Nacional de Arbitragem, prometido há 12 anos, permanece sem resultado tangível. A necessidade de soluções de curto prazo é destacada por partes interessadas para evitar novos episódios de discordância.
Contexto atual
A convocatória para desarmar conflitos no seio da arbitragem permanece sem assinatura de um caminho claro. A cidade desportiva continua sob pressão, com impactos potenciais nas decisões de arbitragem em jogos-chave da Taça de Portugal.
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