- O Benfica Campus recebeu, numa ação de Dia Nacional do Guarda-Redes, uma reunião com guarda-redes de todas as equipas do clube, desde formação até à equipa principal.
- No encontro, os guardiões mais jovens fizeram perguntas aos atletas seniores Trubin, Samuel Soares, Diogo Ferreira, Lena Pauels, Rute Costa e Thaís Lima.
- O guarda-redes Trubin explicou que não possui uma tática específica para defesas de penáltis, recorrendo a preparação, análise de adversários e instinto conforme o caso.
- O internacional sub-21 Samuel Soares contou que, aos 11 anos, ao chegar pela primeira vez ao Seixal, chorou no treino, e revelou que, caso não fosse jogador, provavelmente seria cozinheiro ou policial.
- Depois das palavras, os jovens guardiões participaram numa atividade prática num relvado do Benfica Campus, com exercícios e desafios ligados à posição, para recordar.
O Benfica Campus recebeu nesta quinta-feira uma reunião de todos os guarda-redes das equipas masculinas e femininas do clube, desde os escalões de formação até à equipa principal, em honra do Dia Nacional do Guarda-Redes. O objetivo foi partilhar experiências entre os jogadores mais jovens e os que já atuam ao mais alto nível.
Entre os presentes estiveram Trubin, Samuel Soares, Diogo Ferreira, Lena Pauels, Rute Costa e Thaís Lima, que subiram ao palco para responder às questões dos guardiões mais novos. Os jovens guardiões tiveram a oportunidade de ouvir os conselhos de quem já está numa posição de destaque.
Após as perguntas, os participantes seguiram para um dos relvados do Benfica Campus, onde realizaram exercícios práticos e desafios específicos para a posição, em ambiente de treino e com o objetivo de oferecer uma experiência direta aos futuros talentos.
Análise e momentos-chave
Trubin explicou que não utiliza uma tática fixa para defender penáltis. O guarda-redes afirmou que o treino envolve estudo de adversários, vídeos e adaptação conforme o estilo de cada marcador, com base na prática e na intuicão.
Samuel Soares recordou o primeiro contacto com o Seixal aos 11 anos, quando ainda era sub-12. O internacional sub-21 revelou que o momento foi emotivo, citando a pressão inicial e o ambiente familiar do Tires, que o acompanhava.
Soares acrescentou que, caso não fosse jogador, consideraria caminhos diferentes, mencionando na brincadeira que o pai pensava numa carreira de cozinheiro, enquanto ele tinha interesse na polícia. A reação da audiência foi de simpatia e risos contidos.
Ao final, os guardiões mais novos tiraram uma foto de grupo com as luvas numa pose de recordação, encerrando o encontro com o objetivo de inspirar quem sonha chegar ao topo.
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