- O Benfica começou a época 2025/2026 a contestar a arbitragem, incluindo a nomeação de Fábio Veríssimo para a Supertaça Cândido de Oliveira.
- Com a chegada de José Mourinho, o clube fez mais oito intervenções contra a arbitragem, totalizando nove expressões desde a pré-época, sem elogios.
- A comparação com FC Porto e Sporting permanece em debate, embora haja referência a artigos da imprensa que apontam uma linha crítica mais marcada para o Benfica.
- A narrativa atribui a Mourinho um papel de líder comunicacional do Benfica, com tática de manter o foco em questões arbitrais, o que é visto por alguns como legítimo e por outros como passível de crítica.
- Em dezembro de 2025, é dito que seria exagerado afirmar que os rivais pressionam mais os árbitros do que o Benfica, com base na contagem de ocorrências reportadas.
O Benfica iniciou a época 2025/2026 com críticas à arbitragem, contestando a nomeação de Fábio Veríssimo para a Supertaça Cândido de Oliveira, o primeiro jogo oficial da temporada. A desconfiança vinha de incidentes na final da Taça de Portugal.
Após o início da época, o clube manteve o tom de contestação, com períodos de relativa tranquilidade até à chegada de José Mourinho. Desde então, o Benfica fez oito intervenções adicionais sobre a arbitragem, sem elogios.
Mudança de tom com Mourinho
A análise, com base em fontes oficiais citadas pela A BOLA, aponta para um total de nove intervenções da direção encarnada desde a pré-época, uma de cada um dos rivais mais próximos. O objetivo é sustentar a linha crítica vigente.
Apesar de ter havido mais referências a temas de arbitragem por FC Porto e Sporting, a contagem sugere que o Benfica tem sido o clube mais ativo na matéria, com intervenções repetidas ao longo da temporada.
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