- Andrés Iniesta era sócio da Never Say Never (NSN), cuja filial latino-americana enfrentou denúncias de fraude no Peru em novembro.
- A Procuradoria do Peru afirmou que Iniesta não teve relação com a fraude e que o seu nome foi usado apenas para repercussão.
- A filial peruana da NSN dissolveu-se há dois anos; Iniesta não a conhecia nem esteve no Peru.
- O caso mencionava uma fraude no valor de 500 mil euros, pelo qual Iniesta foi indiciados, mas ele foi ilibado pela Procuradoria.
- O acórdão ressalta que o ex-jogador não tinha qualquer conhecimento prévio da denúncia e não manteve relação com a unidade peruana.
Andrés Iniesta foi ilibado pelo Ministério Público do Peru após ser alvo de uma denúncia de fraude ligada à filial latino-americana da Never Say Never (NSN). A acusação, apresentada por empresários peruanos em novembro, o indiciou por uma fraude de 500 mil euros.
O MP afirmou que Iniesta não teve qualquer relação com o caso e que o seu nome foi usado apenas para dar repercussão às alegações. O acórdão deixa claro que não houve participação do ex-jogador na operação denunciada.
A NSN Latinoamérica dissolveu-se há dois anos; Iniesta não conhecia o tema e não visitou o Peru. O atleta, que recentemente adquiriu uma equipa de ciclismo através da NSN, não tinha ligações com a filial envolvida na acusação.
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