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David Luiz preparado para ser treinador, aponta o futuro

David Luiz, de 37 anos, revela interesse em treinar após a carreira e admite iniciar no Chipre; recorda o 7-1 diante da Alemanha e os erros da equipa

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David Luiz aponta futuro no futebol após carreira de jogador
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  • David Luiz, defesa brasileiro de 37 anos que atua pelo Pafos, sinaliza interesse em tornar-se treinador e admite que pode começar no Chipre.
  • Em entrevista à Gazzetta dello Sport, o jogador explicou estar a pensar no que fará após a carreira e a buscar a felicidade no futebol.
  • O brasileiro lembrou o 1-7 against a Alemanha, no Mundial de 2014, dizendo que foi a pior noite da carreira e que houve erros do grupo.
  • Reconheceu erros da equipa naquelas partidas e a dor de ter perdido, admitindo que não estavam preparados para a derrota e que houve presunção.
  • Garantiu que está feliz no momento atual, sabe que não ficará para sempre nos relvados e que a hipótese de treinar o fascina há muito tempo.

David Luiz, defesa brasileiro de 37 anos, concedeu entrevista à Gazzetta dello Sport na qual abordou o futuro após a carreira como jogador e o momento atual no Pafos. O jogador revelou estar atento ao que fará depois de pendurar as botas e admitiu a hipótese de iniciar a carreira de treinador, com possibilidade de começar no Chipre. A ideia de treinar fascina-o e ele afirma procurar felicidade no futebol neste momento da carreira.

O defesa treinando no clube cipriota foi descrito como um tema de interesse constante ao longo dos últimos tempos. A entrevista destaca a vontade de sentir-se realizado e a consciência de que o tempo no relvado não é infinito. A afirmação de que o futuro pode passar por orientar equipas demonstra abertura para novas funções técnicas.

Futuro no treino

Luiz diz que o futebol é a paixão central de vida e que pretende manter-se ligado ao desporto mesmo após a carreira. O jogador confirma que a hipótese de começar no Chipre foi considerada, destacando a possibilidade de uma transição gradual para o treino.

Recordação de 2014

O defesa recorda o 1-7 frente à Alemanha, em solo brasileiro, no Mundial de 2014. Diz ter visto falhas do conjunto nacional e admite a dor da derrota, que considera a pior noite da carreira. Relembra que, apesar do bom momento anterior, o grupo não esteve preparado para o revés.

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