- A diretora de futebol feminino da Federação Portuguesa de Futebol analisa os desafios atuais da indústria, entre os quais o financiamento sustentável se destaca.
- O calendário competitivo é apontado como uma dificuldade para o desenvolvimento do futebol feminino em Portugal.
- A formação de atletas e as políticas de inclusão aparecem como temas centrais na análise recente.
- A avaliação insere-se num contexto de governance, parcerias e investimento na modalidade, conforme o panorama da FPF.
A diretora de futebol feminino da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) apresentou hoje uma análise sobre os desafios atuais da indústria. O foco é entender como tornar o setor mais sustentável e competitivo, a partir de uma perspetiva estratégica.
Entre os temas em foco estão o financiamento sustentável, o calendário competitivo e a formação de atletas, com ênfase na inclusão. A avaliação também aborda questões de governance e parcerias envolvendo a FPF.
A visão apresentada aponta a importância de alinhar recursos, estruturas e políticas para ampliar a visibilidade do futebol feminino, sem perder a relevância desportiva a nível nacional.
Desafios em evidência
No financiamento, a diretora aponta a necessidade de fontes estáveis para planeamento a médio prazo.
Sobre o calendário competitivo, menciona ajustes que permitam equilibrar as provas nacionais com compromissos internacionais.
Na formação de atletas, destacam-se programas de base, capacitação técnica e caminhos de transição para o alto rendimento.
Quanto às políticas de inclusão, sublinha medidas para ampliar o acesso e reduzir barreiras para atletas de diferentes origens.
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