- O chefe de gabinete do presidente do Benfica, Nuno Costa, publicou nas redes sociais, cerca de um mês após as eleições, uma mensagem em que afirmou que “no Benfica mandam os sócios” e, depois, a publicação foi apagada.
- A atualização reforçou a ideia de que são os sócios quem definem o rumo do clube, num contexto de controvérsia sobre a influência de redes sociais, mídia e oposição durante o processo eleitoral.
- Costa utilizou as redes para assinalar a proximidade do aniversário das eleições e para sublinhar a primazia dos sócios face a redes, calúnias, distorção dos factos e teorias de “quase” vitória.
- A mensagem critica jornalistas, sondagens e “opinion makers” de ocasião, conclamando que esses elementos não mandam no Benfica.
- Mesmo com o post apagado, persiste a ideia de que os sócios mandam no clube.
Nuno Costa, chefe de gabinete do presidente do Benfica, recorreu às redes sociais para assinalar um mês desde a reeleição de Rui Costa à direção do clube. A mensagem, publicada e depois apagada, sublinhava repetidamente que os sócios são quem manda no Benfica.
O foco da publicação era destacar que as redes sociais, páginas de opinião e meios de comunicação não teriam influência sobre as decisões do clube, enfatizando o papel dos sócios na democracia interna do Benfica. A ideia central era reforçar a primazia dos associados.
Publicação apagada e contexto
A postagem, entretanto, foi removida após gerar controvérsia sobre a influência de redes sociais, da mídia e de opiniões externas no processo eleitoral do clube. O episódio ocorre num momento de debate público sobre transparência e governança no futebol português.
O tema, já debatido em outras ocasiões, envolve a forma como diferentes atores acompanham ou comentam o desfecho eleitoral do Benfica. O episódio não inclui declarações oficiais adicionais do clube ou de Rui Costa.
Situação atual e desdobramentos
Não permanecem indicações de novas comunicações oficiais sobre o caso. O Benfica não divulgou esclarecimentos adicionais até ao momento. A situação evidencia tensões entre discursos internos e a perceção pública sobre participação e influência.
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