- David Sualehe, atual jogador do FC Noah, da Arménia, iniciou no CAC Pontinha e passou por V. Guimarães, Farense, Paços de Ferreira e Académica, tendo passado pelas escolas do Sporting e do FC Porto.
- A saída do FC Porto ficou ligada a uma polémica por um cachecol do Benfica, o que levou ao pedido de desculpa do jogador.
- O episódio acelerou o afastamento dele da equipa e atrasou a renovação contratual, mesmo com o Porto a vencer a temporada.
- Sualehe recorda o caso ao Tribuna Expresso, explicando que a fotografia gerou rejeição interna e marcou o seu percurso no clube.
- A situação envolveu o pai, que era empresário de Rui Vitória na altura, conforme o jogador explicou na entrevista.
David Sualehe, antigo jogador de formação do FC Porto, recorda agora ao Tribuna Expresso o episódio envolvendo cachecóis do Benfica que marcou a sua saída do clube. O caso atrasou a renovação contratual e levou ao afastamento do plantel na altura em que a equipa buscava o título.
O atleta passou por vários emblemas nacionais, incluindo V. Guimarães, Farense, Paços de Ferreira e Académica, depois de ter passado pelas escolas de Sporting e FC Porto. A situação envolvendo o cachecol gerou tumulto entre adeptos e direção do Porto.
Contexto recente
Segundo o jogador, a polémica começou numa viagem a Lisboa, quando uma amiga levava um cachecol do Benfica. Ao tirar uma selfie, a imagem virou notícia e gerou reação negativa dentro do clube, que acabou por afastá-lo da equipa.
O episódio, mesmo assim, não impediu o Porto de vencer a época, com Sualehe a treinar com o grupo mas sem disputar jogos. A narrativa atual está ligada à sua mudança para o FC Noah, da Arménia, onde não é o primeiro regresso de um jogador português ao estrangeiro.
Situação atual
Sualehe encontra-se hoje ao serviço do FC Noah e relembra a experiência com a passagem de tempo. A entrevista enfatiza que a decisão do clube na altura foi influenciada pela crise interna provocada pela imagem popularizada do cachecol.
O jogador acrescenta que, apesar do afastamento, nunca houve apenas uma questão desportiva: a polémica envolveu aspetos institucionais do clube e o ambiente do balneário. A vida desportiva prossegue com o novo desafio na Arménia.