- Este domingo, Portugal e Brasil disputam a final do Mundial de futsal feminino nas Filipinas, com o apito inicial às 11h30, hora de Portugal.
- O duelo marca 15 anos desde o primeiro confronto entre as duas seleções, o 2-2 de 2010.
- Ana Catarina Pereira, guarda-redes de 33 anos, é uma das poucas jogadoras que ainda participam deste duelo de longa data.
- Portugal pretende levantar o troféu e destaca o Mundial como marco histórico, apontando consistência no campeonato.
- Do lado brasileiro, permanecem jogadoras como Taty e Lucileia, entre as antigas referências que integraram a equipa ao longo do tempo.
Portugal e Brasil disputam hoje a final do Mundial de futsal feminino nas Filipinas, às 11h30, hora de Portugal. O jogo encerra um ciclo de 15 anos desde o primeiro encontro entre as suas seleções, em 2010, ancorado no 2-2 daquela altura.
A seleção portuguesa luta pelo primeiro título mundial, numa fase em que poucas jogadoras resistem ao duelo histórico. A final é vista como marco simbólico para o futsal feminino de ambos os países, após anos de evolução e recursos dedicados.
Entre o elenco português, a guarda-redes Ana Catarina Pereira destaca a continuidade de uma geração que se afirma no torneio. Através da experiência, a equipa pretende manter a consistência demonstrada ao longo da competição e evitar arrependimentos.
Detalhes da final
Portugal e Brasil entram em campo com foco na organização defensiva e na transição rápida ao ataque, procurando marcar cedo e controlar o ritmo do encontro. O objetivo é levar o troféu para casa e coroar uma década de progressos.
O encontro, marcado para as Filipinas, é visto como a celebração de um Mundial de futsal feminino que já se tornou uma referência para as equipas lusófonas, com as jogadoras a enfrentar uma pressão própria de final.