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Paulo Lopes recorda dérbis contra o Sporting com memórias boas

Paulo Lopes antecipa dérbi Benfica-Sporting em entrevista, analisa a possível entrada de Mourinho e recorda momentos-chave da sua carreira e do caminho até a Seleção Nacional

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Paulo Lopes em entrevista a A BOLA - Foto: Miguel Nunes
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  • Paulo Lopes, ex-guarda-redes do Benfica, fala em entrevista à A Bola sobre a carreira e antecipa o dérbi frente ao Sporting.
  • A segunda passagem pelo clube (2012-2018) rendeu treze títulos em seis anos, sendo o terceiro guarda-redes numa hierarquia que incluía Júlio César, Ederson Moraes e Jan Oblak.
  • Relembra dérbis contra o Sporting, destaca o golo de Markovic em 2013 e comenta episódios com Raúl Jiménez e a taça da Supertaça de 2014/15 que acabou por partir.
  • Aposta que o Benfica pode lutar pelo título desta época; comenta a entrada de Mourinho e antecipa um dérbi renhido e de alto nível técnico.
  • Conta que voltou ao Benfica em dois mil e doze a convite de Rui Costa, fala da tristeza por não ter jogado em 2014/15 e revela ter ambições de representar a Seleção Nacional e ver duas finais europeias.

Paulo Lopes, antigo guarda-redes do Benfica, concedeu uma entrevista à A Bola para refletir sobre a sua carreira e antecipar o dérbi entre Benfica e Sporting. O foco recai na possível entrada de Mourinho no clube, na luta pelo título e em lembranças de momentos marcantes, como o golo de Markovic em 2013 e o episódio com Raúl Jiménez. O ex-jogador também remete à Supertaça 2014/15, que acabou por partir, e confessa o desejo de ter defendido a Selecção Nacional.

A carreira de Lopes no Benfica começou cedo, ao transferir-se de Mirandela ainda jovem. Só estreou pela equipa principal aos 34 anos, numa segunda passagem marcada pela conquista de 13 títulos em seis anos. Foi terceiro guarda-redes numa hierarquia que contou com Júlio César, Ederson Moraes e Jan Oblak, mantendo-se paciente e disponível ao grupo.

Na memória, constam dérbis com o Sporting, onde Lopes tem apenas memórias positivas, fruto de várias partidas bem disputadas. Recorda também o ambiente intenso dos jogos, a pressão emocional e a exigência física dos confrontos. Ao longo da carreira, reconhece a importância da paciência e do trabalho colectivo para enfrentar adversários de grande qualidade.

Dérbi, ambições e recordações

No essencial, aponta que o dérbi não tem favorito claro, pela imprevisibilidade do momento e pela qualidade dos jogadores de ambos os lados. A entrada de Mourinho é vista com cautela, mas a crença na competitividade do Benfica permanece.

Entre as memórias mais marcantes, destaca-se o golo de Markovic num dérbi de 2013, que ficou para a história do clube. Lapso na Supertaça 2014/15, em que a taça terá acabado por partir, é admitido com humor. O episódio com Raúl Jiménez, em que o brasileiro marcou após o envolvimento do suplente, também fica registrado para a narrativa da carreira.

No capítulo de títulos, Lopes admite ter ficado com o sonho de jogar pela Seleção Nacional e de vencer a UEFA Champions League, avaliando as duas finais europeias em que participou como momentos de grande orgulho, mesmo sem o desfecho desejado.

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