- O Nice vive seis derrotas seguidas e encara o Sp. Braga na Liga Europa como próximo adversário.
- Um ataque de 400 adeptos fora de campo levou dois jogadores a pedir baixa e foi condenado pelas autoridades.
- O diretor desportivo foi atacado e cuspido; alguns jogadores ficaram em baixa prolongada.
- O treinador Franck Haise, em entrevista ao L’Equipe, descreveu o ataque e perguntou o que teria acontecido se alguém reagisse, insinuando balaclavas e bolas de petanca.
- Haise garantiu que vai manter-se no cargo, apesar dos incidentes.
O Nice atravessa uma fase difícil, com seis derrotas consecutivas e um episódio fora de campo que agravou a crise. O clube prepara-se para enfrentar o Braga, na Liga Europa, numa altura em que a equipa encara pressão externa e interna. O que aconteceu justificou já um movimento de condenação por parte das autoridades desportivas.
No domingo, cerca de 400 adeptos invadiram o perímetro externo do estádio, resultando em consequências para a equipa. Dois jogadores foram obrigados a ficar afastados por causa de lesões ou contornos no estado emocional, e o diretor desportivo também foi atingido, além de ter sido alvo de cuspidas. A situação gerou reacções públicas de repúdio e está em investigação.
Declarações de Franck Haise
Em entrevista ao L’Equipe, o treinador revelou pormenores sobre o impacto do episódio: houve jogadores efetivamente lesionados ou em baixa prolongada, e o ambiente no plantel ficou abalada. Haise questionou o que poderia ter acontecido se alguém tivesse reagido, descrevendo o episódio com o uso de balaclavas e objetos parecidos com bolas de petanca, usados numa alegada tentativa de intimidar. O técnico assegurou que continuará no comando da equipa.