- Lucinete Freitas, brasileira de 55 anos, está desaparecida desde o dia 5 deste mês na Amadora; a última mensagem, passada das 22h, era dirigida ao marido, José Teodoro.
- Na mensagem, Lucinete dizia estar bem e referia que tinha uma visita marcada para o dia seguinte a uma casa, como parte do plano de mudança para uma casa maior em 2026.
- No dia seguinte, desmarcou a visita para viajar com uma suposta amiga ao Algarve; não houve confirmação de destino.
- O telemóvel permaneceu ligado até ao dia 7 e, desde então, não há pistas sobre o paradeiro; o atual contexto aponta para Fortaleza.
- A queixa de desaparecimento foi apresentada na esquadra da PSP da Reboleira, Amadora; não foi comunicada à Polícia Judiciária.
Lucinete Freitas, brasileira de 55 anos, está desaparecida desde o dia 5 deste mês na Amadora, região de Lisboa. A última comunicação foi uma mensagem enviada às 22h, ao marido, José Teodoro, em que afirmava estar bem. Ela tinha agendado, para o dia seguinte, uma visita a uma casa.
O casal planeava mudar-se para uma casa maior em 2026, devido ao filho de 14 anos que vinha para Portugal. Lucinete trabalhava como ama, das 10h00 às 18h00, de segunda a sexta. O marido relatou ao CM que, nessa noite, ela não dormiu no quarto arrendado.
No dia seguinte, Lucinete desmarcou a visita à nova casa para viajar com uma suposta amiga ao Algarve, destino não confirmado. O telemóvel permaneceu ligado até ao dia 7, depois desligou, e, desde então, não há pistas sobre o paradeiro.
Desaparecimento
Segundo o CM, a queixa foi apresentada na esquadra da PSP da Reboleira, Amadora. Ainda não foi encaminhada à PJ. A família está em Fortaleza, Brasil, buscando informações e confirmação de qualquer evolução.
A levar em conta o histórico, Lucinete deixou o Brasil sem dinheiro, tendo trabalhado previamente com idosos, num restaurante chinês e em serviços de limpeza. O marido descreve-a como alguém que procurava uma vida melhor em Portugal.
Situação atual
O telemóvel de Lucinete esteve ligado até ao dia 7 e, desde então, não houve novas informações. Não se sabe se houve nova comunicação com familiares ou amigos. A PSP pediu colaboração na divulgação de informações verificáveis.
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