- Uma obra de arte por dia é apresentada por quem melhor a conhece.
- A notícia percorre as coleções mais importantes e surpreendentes dos museus do distrito de Viseu.
- Imagens de Maria e o grito das mães migrantes.
- Ao fundo da escadaria da Sé, seis Nossas Senhoras rodeiam uma instalação onde um menor, símbolo da crise dos refugiados, homenageia mães que perderam filhos na fuga à guerra e à perseguição.
Uma nova rubrica jornalística apresenta diariamente uma obra de arte, destacando-a pelaquilo que melhor a representa. A iniciativa leva o público a uma viagem pelas coleções mais relevantes dos museus do distrito de Viseu.
A mostra revela imagens de Maria e o grito das mães migrantes, integradas numa leitura das coleções locais. Ao fundo da escadaria da Sé, seis Nossas Senhoras rodeiam uma instalação que envolve o pequeno Alan, símbolo da atual crise de refugiados.
O conjunto artístico presta homenagem a mães que perderam filhos na fuga de guerras e perseguições, numa leitura que une memória e denúncia social. A peça é apresentada na programação vigente dos museus do distrito.
Contexto
A exposição faz parte da série Uma obra de arte por dia, com foco em revelar o valor histórico e humano das obras disponíveis na região. A intervenção propõe uma leitura crítica sobre migração, sofrimento e resiliência, articulando itens de várias épocas.
Segundo fontes locais, a montagem pretende aproximar o público das histórias por trás das imagens, promovendo reflexão sobre o impacto humano dos conflitos. A organização indica que a apresentação está disponível nos espaços museológicos do distrito de Viseu, sem indicar datas específicas de término.
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