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Detido suspeito de burla com prejuízo de quase 700 mil euros a empresa italiana

Detido homem de 28 anos por burla qualificada em esquema de CEO Fraud que lesa quase 680 mil euros uma empresa italiana; documentação bancária apreendida

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Por
PJ
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  • Detenção de um homem de 28 anos por burla qualificada, acesso ilegítimo e branqueamento, associada a prejuízos de cerca de 680 mil euros a uma empresa italiana.
  • A investigação teve início em agosto de 2025, após queixa formal da empresa alvo do crime de burla através do modus operandi “CEO Fraud”.
  • A operação resultou na detenção na quarta-feira, após diligências que incluíram buscas domiciliárias.
  • Foi apreendida documentação bancária e dispositivos de telecomunicações relacionados com o caso.
  • O suspeito será apresentado ao primeiro interrogatório judicial, em investigação conduzida pela Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T) em cooperação com o DIAP de Lisboa.

Um homem foi detido por suspeitas de burla qualificada, acesso ilegítimo e branqueamento, que causaram quase 700 mil euros de prejuízo a uma empresa italiana. A operação ocorreu na quarta-feira e a vítima foi a empresa citada pela PJ.

A investigação, aberta em agosto de 2025, baseou-se numa queixa apresentada pela empresa, que sofreu o crime de burla através do modus operandi conhecido como CEO Fraud. O esquema envolve o envio de mensagens onde o alegado diretor solicita transferências.

A detenção ocorreu pela Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica, a UNC3T, em cooperação com o DIAP de Lisboa. Foram também efetuadas buscas domiciliárias e a apreensão de documentação bancária e dispositivos de telecomunicações.

Detenção e providências legais

O suspeito, de 28 anos, é considerado o presumível autor dos crimes acima referidos. Seguir-se-á o primeiro interrogatório judicial para dirimir acusações e eventual necessidade de medidas de coação.

A investigação está a analisar o percurso dos fundos de origem fraudulenta e a identificar eventuais cúmplices no esquema. A PJ mantém-se responsável por coordenar diligências adicionais.

A autoridade policial reforça que este tipo de crime, conhecido como CEO Fraud, visa pagamentos ilícitos através de identidades falsas, impactando empresas de vários setores.

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