- O Exército português avança com a Força Terrestre 2045 (FT2045), visando evolução tecnológica via inovação, em parceria com indústria e universidades, apresentada no Inovarmy Summit em Oeiras.
- O conceito FT2045 prevê a adição de 12 500 soldados e 3 700 veículos, acompanhados de sistemas de armas e equipamento modernos.
- Pretende-se modernizar os Pandur e Leopard, além da aquisição de helicópteros e drones, para enfrentar novas ameaças e atender aos requisitos da NATO e da União Europeia.
- Destaques incluem a adaptação de M113 em plataformas não tripuladas, em teste no terreno, e pesquisas em novas fontes de energia para reduzir dependência de geradores.
- O desenvolvimento será promovido por parcerias estratégicas com empresas e universidades, visando dinamar sinergias e um modelo além do meramente transacional.
O Exército Português revelou o plano Força Terrestre 2045 (FT2045), visando evoluir tecnologicamente por meio da inovação e de parcerias com indústria e universidades. A apresentação ocorreu no Inovarmy Summit, em Oeiras, esta semana.
O foco é adaptar-se a mudanças internacionais e às exigências da NATO e da UE. Destaca-se a adaptação de M113 para plataformas não tripuladas, em parceria com o Instituto Superior Técnico, já em testes no terreno. Também são estudadas novas fontes de energia para reduzir dependências logísticas.
Força Terrestre 2045: números e objetivos
O conceito FT2045 prevê a adição de 12.500 soldados e 3.700 veículos, acompanhados de sistemas de armas e equipamento modernos. Está prevista a modernização de Pandur e Leopard, bem como a aquisição de helicópteros e drones.
Implementação e parcerias
O desenvolvimento será feito através de parcerias estratégicas com empresas e universidades, com o objetivo de dinamizar sinergias. O Exército pretende deixar de ver parcerias apenas como transações, adotando uma abordagem mais integrada.
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