- LightGen é o mais recente chip totalmente óptico, apresentado com capacidade para tarefas de inteligência artificial generativa, como criação de imagens e manipulação 3D.
- A fotónica utiliza luz em vez de eletricidade, o que pode tornar os chips mais rápidos e mais sustentáveis.
- Um protótipo chinês demonstra que circuitos fotónicos podem alimentar IA generativa, abrindo perspetivas para o futuro da tecnologia.
- Embora ainda em fase de protótipo, a evidência sugere que a computação baseada em fotónica pode evoluir para substituir ou complementar os circuitos eletrónicos tradicionais.
A fotónica dá mais um passo na corrida tecnológica. Um novo protótipo chinês demonstra que chips totalmente ópticos podem suportar tarefas de inteligência artificial generativa, incluindo criação de imagens e manipulação 3D. A pesquisa sugere que a luz pode tornar os circuits mais rápidos e eficientes.
O estudo destaca a construção de circuitos integrados usando fotões em vez de elétrons. Ao substituir a eletricidade pela luz, os engenheiros apontam para potencial redução de consumo energético e aumento de velocidade nos processos de IA. A experiência indica avanço promissor.
A pesquisa centrou-se num protótipo denominado LightGen, apresentado como exemplo de chip óptico capaz de executar funções de IA sem recorrer a componentes puramente eletrónicos. Os resultados ainda exigem validação adicional, mas já atraem atenção na comunidade científica.
Autores e instituições associadas não foram identificados de forma explícita no resumo publicado. O objetivo declarado é demonstrar viabilidade de hardware fotónico para IA generativa, abrindo caminho a novos formatos de processamento de dados.
O LightGen surge numa senda onde a fotónica é considerada candidata a complementar ou substituir parte da eletrónica tradicional. Se confirmadas as vantagens, poderá influenciar o desenvolvimento de dispositivos móveis, automóveis e infraestruturas de dados.
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