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O silêncio dos miúdos: investigação sobre comportamento infantil

EUA registam posting zero: queda de publicação entre jovens, sugerindo desengajamento voluntário que pode alterar a relação com as redes sociais

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  • Vários países discutem proibir menores de dezesseis anos de aceder às redes sociais; a Austrália aprovou a medida, que já entrou em vigor, mas tem sido contornada por VPNs e pela ajuda de amigos ou familiares.
  • A eficácia da proibição é questionada, já que muitos utilizadores conseguem contornar as verificações de idade, o que coloca em causa o impacto da medida.
  • Nos Estados Unidos surge o conceito de posting zero: menos publicações entre jovens, sem abandonar totalmente as plataformas.
  • O fenómeno sugere um desengajamento voluntário, motivado por cansaço digital, receio da exposição pública ou desconfiança, mantendo o uso das redes.
  • A revolução nas redes pode não vir por leis, mas pelas escolhas dos próprios utilizadores, que ainda utilizam as plataformas de forma diferente.

Vários países discutem proibir menores de 16 anos de aceder às redes sociais. A Austrália liderou a prática, com leis aprovadas e já em vigor, mas contornadas por VPNs e ajudas entre familiares.

As tentativas de aplicação têm mostrado fragilidades. Crianças contornam a restrição com facilidade, questionando a eficácia de sistemas de verificação de idade e de vigilância digital.

No entanto, surge um novo fenómeno: o posting zero nos EUA, que indica menor publicação online entre jovens. Mantêm-se a utilização das plataformas, mas com produção de conteúdo quase nula.

Posting zero nos EUA: o que significa

A tendência traduz-se em redução significativa dos posts, sem abandono total das redes. Cansaço, receio de exposição pública e desconfiança contribuem para o desligar parcial.

Analistas apontam que a revolução digital pode nascer das escolhas dos utilizadores, não de imposições legais. A prática sugere uma mudança de comportamento sustentada pela preferência dos próprios jovens.

Implicações para as plataformas

As empresas de redes sociais enfrentam um desafio de retenção de audiência jovem sem depender exclusivamente de leis. Cresce a pressão por configurações de privacidade e conteúdos mais relevantes para este grupo.

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