- O texto contextualiza o debate no marketing sobre o impacto da IA, com receios de que substitua criativos e torne agências irrelevantes, comparando com mudanças provocadas pela internet e pelo Photoshop.
- O CEO da Mob Agency, Ivo Gomes, afirma que a IA não mata o criativo, mas elimina o comodismo criativo.
- Segundo Gomes, a IA ajuda a retornar ao pensamento não linear, à visão estratégica e ao entendimento profundo do público.
- A IA é vista como substituta de executores, forçando o retorno a um patamar criativo mais elevado e exigindo pensamento superior.
- O foco está em que a IA pode reacender a magia da comunicação, ao permitir irracionalidade racional, timing provocativo e mensagens mais relevantes.
A discussão em torno da IA no marketing ganhou força, com receios de que a tecnologia substitua criativos e torne agências irrelevantes. O tema divide o setor entre temor e aproveitamento das inovações.
Um líder da Mob Agency defende que a IA não elimina o criativo, mas o comodismo. Acesso a dados, automatização de tarefas lógicas e uma maior exigência de pensamento estratégico são apontados como ganhos potenciais.
Para além de paralelos com a internet e o Photoshop, o CEO enfatiza que a IA pode libertar o criativo para voltar a pensar de forma não linear, centrando-se no entendimento profundo do público.
A ideia é redirecionar o valor criativo para insights mais sofisticados, elevando o padrão da comunicação.
Declarações do CEO
- A IA remove obstáculos que diluem o valor criativo, segundo a Mob Agency.
- Quando a IA assume tarefas executoras, o criativo é levado a pensar em problemas complexos e na estratégia de comunicação.
- A visão é que a tecnologia reacende a magia da comunicação, ao combinar racionalidade com timing provocativo.