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Pacto de Competências Digitais visa aumentar literacia digital

Pacto de Competências Digitais define metas até 2030: 1,9 milhões básicas, 800 mil médias/avançadas e 100 mil emergentes (30% mulheres) com 5G e 10 medidas de IA

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Diário de Notícias da Madeira
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  • O ministro do Estado e da Reforma do Estado anunciou ontem o Pacto de Competências Digitais, com três eixos estratégicos, 17 iniciativas e metas até 2030.
  • Metas: competências básicas para 1,9 milhões de pessoas; competências médias/avançadas para mais de 800 mil; competências tecnológicas emergentes para mais de 100 mil, com 30% de mulheres até 2030.
  • Até à data prevista, espera-se cobertura total de 5G.
  • Medidas-chave com impacto direto: Carteira Digital da Empresa, LicencIA, Carteira Digital do Edifício, unidades móveis, formação para PME, bolsas de doutoramentos em IA, formação acelerada na Administração Pública, centros de IA setoriais e Centro de Excelência em IA na Administração Pública, programa de aceleração de startups em IA e cursos de especialização.
  • O ministro destacou que não se pretende substituir professores, reforçando a integração da IA na educação e a articulação com o Ministério da Educação, Ciência e Inovação.

O Pacto de Competências Digitais foi anunciado ontem pelo ministro do Estado e da Reforma do Estado, durante a conferência de imprensa realizada após a reunião do Conselho de Ministros. O objetivo é aumentar a literacia digital da população e alinhar Portugal com as metas dos países líderes, enfatizando a necessidade de formar a Administração Pública. O anúncio foi feito na presença de responsáveis pela digitalização do Governo.

O documento reúne três eixos estratégicos e 17 iniciativas com metas para 2030. As metas determinam a capacitação de 1,9 milhões de pessoas em competências básicas, mais de 800 mil em competências médias e avançadas e mais de 100 mil em tecnologias emergentes, com pelo menos 30% de participação de mulheres. Até 2030 deverá haver cobertura total de 5G em território nacional. A aposta contempla o papel da Educação e da Administração Pública na integração dessas competências.

Entre os exemplos de medidas com impacto direto, o ministro destacou a Carteira Digital da Empresa, que fará Portugal o primeiro país da UE a adotá-la de forma interoperável na região; o LicencIA, uma plataforma de simplificação de licenciamentos com IA como porta de entrada; a Carteira Digital do Edifício, reunindo todos os documentos; unidades móveis para formação e atendimento público; formação para PME; bolsas de doutoramentos em IA; formação acelerada na Administração Pública; centros de IA setoriais e um Centro de Excelência em IA na AP; além de um programa de aceleração de startups em IA e cursos de especialização de curta duração.

Medidas de impacto direto

O conjunto de iniciativas destaca ainda compromissos com a formação em competências digitais para diferentes setores e níveis de ensino, com foco em IA. O ministro sublinhou a importância de não substituir professores, mas de integrar a componente tecnológica no currículo. A agenda propõe ações articuladas com o Ministério da Educação, Ciência e Inovação, visando uma educação tecnológica desde os primeiros ciclos de ensino.

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