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Menina envolvida num projeto que ajuda crianças com cancro

Lançamento, em Vila do Conde, às 16h, do livro 'A Menina que Lambeu o Gato', cujos lucros revertem integralmente para a Fundação Rui Osório de Castro

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Capa do livro, cujas receitas revertem na totalidade para apoiar crianças com cancro
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  • Nesta sábado, às 16h, é apresentado o livro “A Menina que Lambeu o Gato” na Casa Antero de Quental, em Vila do Conde, com as receitas a reverterem totalmente para a Fundação Rui Osório de Castro.
  • Ilustrado por Célia Torres e com design de Alexandra Xavier, o livro é editado pelo Cineclube de Guimarães e conta a história de uma mãe que descobre a filha ter Acromatopsia.
  • A obra visa transformar a experiência da oncologia pediátrica em memória, humor e esperança, contribuindo para a causa com 100% dos lucros destinados à fundação.
  • Em Portugal, quatro em cada dez mil crianças são diagnosticadas com cancro anualmente; em 2022 foram registados 245 novos casos até aos 15 anos, dados da OCDE e da Comissão Europeia.
  • A taxa de cura de cancro infantil em Portugal supera os 82%, com cada exemplar comprado a representar uma mudança real na vida de crianças afetadas.

O livro A Menina que Lambeu o Gato, de Adriana Miranda Ribeiro, será apresentado este sábado às 16h na Casa Antero de Quental, em Vila do Conde. As receitas geradas revertem na íntegra para a Fundação Rui Osório de Castro, que apoia crianças com cancro e promove investigação na área.

A obra, com ilustrações de Célia Torres e design de Alexandra Xavier, é editada pelo Cineclube de Guimarães. Conta a história de uma mãe que passa a ver o mundo em preto e branco, numa condição chamada acromatopsia, e de como a filha inicia uma jornada para curar, onde amor, memória e coragem funcionam como cores.

O objetivo da edição é claro: transformar a experiência da oncologia pediátrica em memória positiva, humor e esperança, com 100% dos lucros a apoiar a Fundação Rui Osório de Castro, dedicada à investigação e ao apoio a crianças com cancro.

Sobre a obra e a causa

Em Portugal, quatro em cada 10 mil crianças são diagnosticadas com cancro anualmente. Em 2022, a OCDE e a Comissão Europeia registaram 245 novos casos até aos 15 anos, a taxa mais alta entre os países analisados. A esperança mantém-se, com a taxa de cura acima de 82%. Cada exemplar adquirido representa uma contribuição real para a causa.

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