- O presidente da Unidade Local de Saúde do Alentejo Central anunciou que vai assinar até ao final do ano um acordo com a Câmara de Évora para a infraestrutura eléctrica do novo Hospital Central do Alentejo.
- A eletrificação terá início na Sub-Estação sul de Évora e será necessário abrir valas pela cidade, com a conclusão prevista para 2027.
- O investimento total é de cerca de 240 milhões de euros; a obra já está 75 por cento concluída e já foram lançados todos os concursos previstos.
- As negociações com o município mantêm-se para cumprir o cronograma, apoio confirmado pela ministra da Saúde, Ana Paula Martins, que visitou as obras recentemente.
- O acordo e o avanço das obras visam assegurar a conclusão do hospital até ao final de 2027.
O presidente da Unidade Local de Saúde do Alentejo Central (ULSAC) revelou que até ao final do ano será assinado um acordo com a Câmara Municipal de Évora para a instalação da infraestrutura elétrica que irá servir o novo Hospital Central do Alentejo. A conclusão da infraestrutura está prevista para 2027, num investimento que ronda os 240 milhões de euros. As obras já têm concursos lançados e estão cerca de 75% adiantadas.
A eletrificação terá origem na Sub-Estação sul de Évora e, para avançar, será necessário “esburacar a cidade”, conforme explicou o Dr. Carlos Mateus Gomes, presidente da ULSAC. O objetivo é assegurar a ligação eléctrica necessária ao funcionamento do hospital. O processo tem contado com contactos entre a ULSAC e o município de Évora para facilitar a parceria.
O presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Zorrinho, pediu paciência quanto aos prazos, dado que a linha eléctrica depende de intervenções na cidade. O anúncio reforça a data de conclusão prevista para 2027 e o investimento aproximado de 240 milhões de euros. Ana Paula Martins, Ministra da Saúde, já tinha mostrado apoio à obra durante uma visita realizada no mês anterior.
Progresso e cronograma
Segundo a liderança da ULSAC, a obra está em 75% de conclusão, com todos os concursos já lançados. As próximas fases dependem do acordo com a câmara para a infraestrutura elétrica, que deverá ficar assinado até ao final do ano. A responsabilidade pela ligação à rede envolvida permanece sob a gestão das entidades locais e nacionais competentes.
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